Polícia italiana faz caçada ao dinheiro de Pizzolato

Ex-diretor do Banco do Brasil movimentou "milhares de euros" – segundo os italianos, entre 20 e 30 mil – e sacou dinheiro vivo na Europa usando o nome de seu irmão falecido há 30 anos, Celso Pizzolato; provas estão em extratos bancários e comprovantes de saques encontrados numa casa de praia no litoral da Ligúria, na Itália, um dos esconderijos da rota de fuga do brasileiro

Ex-diretor do Banco do Brasil movimentou "milhares de euros" – segundo os italianos, entre 20 e 30 mil – e sacou dinheiro vivo na Europa usando o nome de seu irmão falecido há 30 anos, Celso Pizzolato; provas estão em extratos bancários e comprovantes de saques encontrados numa casa de praia no litoral da Ligúria, na Itália, um dos esconderijos da rota de fuga do brasileiro
Ex-diretor do Banco do Brasil movimentou "milhares de euros" – segundo os italianos, entre 20 e 30 mil – e sacou dinheiro vivo na Europa usando o nome de seu irmão falecido há 30 anos, Celso Pizzolato; provas estão em extratos bancários e comprovantes de saques encontrados numa casa de praia no litoral da Ligúria, na Itália, um dos esconderijos da rota de fuga do brasileiro (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Os Carabinieri (polícia italiana) encontraram, em um apartamento no litoral de Ligúria, na Itália, extratos bancários e comprovantes de saques feitos por Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470. A busca no imóvel, um dos esconderijos do brasileiro em sua rota de fuga, foi feita com mandado de busca e apreensão.

De acordo com a polícia italiana, Pizzolato movimentou entre 20 e 30 mil euros e sacou dinheiro vivo na Europa usando o nome de seu irmão falecido há 30 anos, Celso Pizzolato. Quando foi preso, no dia 5, também com os documentos de Celso, Pizzolato tinha ainda 14 mil euros em espécie.

"Encontramos extratos bancários e comprovantes de saque em papel em nome de Celso Pizzolato. Houve movimentação de alguns milhares de euros", disse o capitão Armando Ago, chefe do setor de investigações dos Carabinieri na cidade de La Spezia ao jornal Folha de S.Paulo.

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Nenhum dos papéis, de acordo com o responsável pela apreensão, indicava transações com paraísos fiscais. O dinheiro era transferido de contas bancárias na Espanha e foi sacado em nome de Celso na Itália. Autoridades espanholas chegaram a identificar três contas conjuntas no país europeu em nome de Henrique Pizzolato e de sua mulher, Andrea Eunice Haas.

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