STF abre inquérito contra Feliciano por preconceito

Decisão do ministro Gilmar Mendes atendeu pedido de investigação feito pela Procuradoria-Geral da República, após vídeo divulgado na internet em que o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara defende o fechamento de terreiro de macumba e “o sepultamento de pais de santo”

Decisão do ministro Gilmar Mendes atendeu pedido de investigação feito pela Procuradoria-Geral da República, após vídeo divulgado na internet em que o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara defende o fechamento de terreiro de macumba e “o sepultamento de pais de santo”
Decisão do ministro Gilmar Mendes atendeu pedido de investigação feito pela Procuradoria-Geral da República, após vídeo divulgado na internet em que o ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara defende o fechamento de terreiro de macumba e “o sepultamento de pais de santo” (Foto: Roberta Namour)


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247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu inquérito para apurar se o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) cometeu o crime de preconceito.

O pedido de investigação foi feito pela Procuradoria-Geral da República por vídeo divulgado na internet em que o deputado defende o fechamento de terreiro de macumba e “o sepultamento de pais de santo”.

Em decisão assinada na sexta-feira (21), o ministro determinou que a Polícia Federal (PF) ouça o depoimento de Feliciano em 30 dias.

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Ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Feliciano acumulou polêmicas por posições homofóbicas e racistas. 

Mesmo assim, faz balanço positivo de sua gestão: "Em números, consegui superar meus antecessores em audiências públicas e diligências – inclusive nos Estados Unidos, onde intercedemos com sucesso em defesa de brasileiros presos e perseguidos", disse ele; "Se não fiz mais, foi por absoluta força maior. Dei tudo de mim, trabalhei diuturnamente em prol do bom andamento dos trabalhos da comissão".

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Como ele tem foro privilegiado, só pode ser investigado em inquérito comandado pela Procuradoria Geral da República e autorizado pelo Supremo.

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