Lava Jato: Camargo e OAS na mira da PF e do MP

Nova fase da Operação Lava Jato deve atingir grandes empreiteiras, como a Camargo Corrêa, comandada por Vitor Hallack (abaixo), que teria pago R$ 26 milhões ao doleiro Alberto Youssef, e a OAS, de Cesar Mata Pires (acima), que também fez doações ao esquema; "estamos apenas na fase preliminar", disse o procurador Carlos Fernandes, que integra a força-tarefa do Ministério Público que acompanha o caso

Nova fase da Operação Lava Jato deve atingir grandes empreiteiras, como a Camargo Corrêa, comandada por Vitor Hallack (abaixo), que teria pago R$ 26 milhões ao doleiro Alberto Youssef, e a OAS, de Cesar Mata Pires (acima), que também fez doações ao esquema; "estamos apenas na fase preliminar", disse o procurador Carlos Fernandes, que integra a força-tarefa do Ministério Público que acompanha o caso
Nova fase da Operação Lava Jato deve atingir grandes empreiteiras, como a Camargo Corrêa, comandada por Vitor Hallack (abaixo), que teria pago R$ 26 milhões ao doleiro Alberto Youssef, e a OAS, de Cesar Mata Pires (acima), que também fez doações ao esquema; "estamos apenas na fase preliminar", disse o procurador Carlos Fernandes, que integra a força-tarefa do Ministério Público que acompanha o caso (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - A Operação Laja Jato, que prendeu o doleiro Alberto Youssef e Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, deve entrar numa nova fase, potencialmente danosa para diversas empreiteiras. "Mais de 80 mil documentos foram apreendidos. Muitos não foram analisados ainda. Muita coisa vai aparecer. Estamos apenas na fase preliminar", disse ao jornalista Jailton de Carvalho o procurador Carlos Fernandes, que integra a força-tarefa incumbida de acompanhar o caso (leia mais aqui).

Nessa segunda etapa, o foco deve recair sobre grandes empreiteiras, que, entre 2009 e 2012 despejaram cerca de R$ 90 milhões na MO Consultoria, do doleiro Alberto Youssef. Segundo a Polícia Federal, trata-se de uma empresa de fachada, usada para movimentar recursos derivados do superfaturamento em obras públicas e destinados a pagar propinas a políticos.

Duas empreiteiras que estão no foco das investigações são a Camargo Correa, comandada por Vitor Hallack, e a OAS, de Cesar Mata Pires. A primeira repassou R$ 26 milhões ao doleiro por meio da Sanko Sider. A OAS, de Cesar Mata Pires, também teria contratado a MO Consultoria.

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