Investigação do caso Wikipédia começa nesta 3ª

Criada por ordem da presidente Dilma Rousseff, que classificou o episódio como "inadmissível", a comissão que irá investigar as alterações feitas em perfis dos jornalistas Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg na Wikipédia inicia seus trabalhos nesta terça-feira, 12; ela terá um prazo de 30 dias para concluir quem foi o autor das modificações; presidente da comissão será o secretário-executivo da Casa Civil, Valdir Simão. Ele será auxiliado por Renato Martini, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Maurício Marques, da Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência, e Márcio Lopes, assessor especial do Ministério da Justiça

Criada por ordem da presidente Dilma Rousseff, que classificou o episódio como "inadmissível", a comissão que irá investigar as alterações feitas em perfis dos jornalistas Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg na Wikipédia inicia seus trabalhos nesta terça-feira, 12; ela terá um prazo de 30 dias para concluir quem foi o autor das modificações; presidente da comissão será o secretário-executivo da Casa Civil, Valdir Simão. Ele será auxiliado por Renato Martini, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Maurício Marques, da Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência, e Márcio Lopes, assessor especial do Ministério da Justiça
Criada por ordem da presidente Dilma Rousseff, que classificou o episódio como "inadmissível", a comissão que irá investigar as alterações feitas em perfis dos jornalistas Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg na Wikipédia inicia seus trabalhos nesta terça-feira, 12; ela terá um prazo de 30 dias para concluir quem foi o autor das modificações; presidente da comissão será o secretário-executivo da Casa Civil, Valdir Simão. Ele será auxiliado por Renato Martini, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Maurício Marques, da Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência, e Márcio Lopes, assessor especial do Ministério da Justiça (Foto: Aquiles Lins)


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247 - A comissão de sindicância criada por ordem da presidente Dilma Rousseff começará a investigar as alterações feitas em perfis de jornalistas e políticos na Wikipédia, enciclopédia virtual cujos textos podem ser editados de forma anônima, nesta terça-feira, 12. Ela terá um prazo de 30 dias para concluir quem foi o autor das modificações.

O presidente da comissão será o secretário-executivo da Casa Civil, Valdir Simão. Ele será auxiliado por Renato Martini, do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação, Maurício Marques, da Secretaria de Administração da Secretaria-Geral da Presidência, e Márcio Lopes, assessor especial do Ministério da Justiça. A portaria com detalhes sobre a comissão e a nomeação de seus integrantes será publicada nesta terça-feira no Diário Oficial da União.

A presidente Dilma Rousseff classificou o episódio como "inadmissível". "A minha opinião é que é absolutamente inadmissível, por parte do Planalto, por parte do governo federal ou por parte de qualquer governo. Eu repudio integralmente esse tipo de ação, como fiz diante de todos os vazamentos. Neste caso específico, quem quiser fazer individualmente, que faça, mas não coloque o governo no meio", condenou a presidente.

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Reportagem de "O Globo" desta sexta, mostrou que o endereço de IP 200.181.15.10, da Presidência, realizou mudanças nos perfis dos jornalistas Míriam Leitão, colunista de "O Globo", e de Carlos Alberto Sardenberg, da CBN e Rede Globo, em maio do ano passado com o objetivo de criticá-los. Alterações em páginas de políticos também foram feitas no período.

O IP foi usado para associar Míriam Leitão ao banqueiro Daniel Dantas, afirmando que a colunista teria feito "a mais corajosa e apaixonada defesa" dele, e para desqualificar suas análises econômicas. Já em relação a Carlos Alberto Sardenberg, a rede do governo incluiu comentários para atacar o jornalista pelo fato de ele ser irmão do diretor da Febraban (Federação Brasileira dos Brancos), Rubens Sardenberg. "A relação familiar denota um conflito de interesse em sua posição como colunista econômico", escreveram.

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