Vazamento de delação foi feito "de forma seletiva"

Afirmação é do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que negou participação em suposto esquema de corrupção delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa; "A notícia não cita fonte de um vazamento que, além de ilegal, é feito declaradamente de forma seletiva, já que entre dezenas de deputados que teriam sido envolvidos o meu nome foi destacado", disse o parlamentar

Afirmação é do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que negou participação em suposto esquema de corrupção delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa; "A notícia não cita fonte de um vazamento que, além de ilegal, é feito declaradamente de forma seletiva, já que entre dezenas de deputados que teriam sido envolvidos o meu nome foi destacado", disse o parlamentar
Afirmação é do deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), que negou participação em suposto esquema de corrupção delatado pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa; "A notícia não cita fonte de um vazamento que, além de ilegal, é feito declaradamente de forma seletiva, já que entre dezenas de deputados que teriam sido envolvidos o meu nome foi destacado", disse o parlamentar (Foto: Gisele Federicce)


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Karine Melo e Marina Jungmann - Repórteres Agência Brasil 

O deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) negou, nesta quarta-feira (10), participação em um suposto esquema de pagamento de propina envolvendo a Petrobras, empresas e políticos. O parlamentar é um dos citados em reportagem publicada na última edição da Veja.

Segundo a revista, o ex-diretor de Refino e Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, revelou em depoimentos à Polícia Federal (PF) que três governadores, seis senadores, um ministro [Edison Lobão, de Minas e Energia] e pelo menos 25 deputados federais foram beneficiados com pagamentos de propina de contratos com fornecedores da estatal.

"A notícia não cita fonte de um vazamento que, além de ilegal, é feito declaradamente de forma seletiva, já que entre dezenas de deputados que teriam sido envolvidos o meu nome foi destacado", disse o parlamentar. Vaccarezza acrescentou que não se preocupará com as denúncias e nem contratará advogado.

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O deputado disse desconhecer a veracidade das declarações da contadora do doleiro Alberto Youseff, Meire Poza. Ela teria sido procurada por um assessor dele [Cândido Vaccarezza] interessado em fazer investimentos em um fundo operado pelo doleiro.

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