Empreiteiras contrataram empresa falsa de doleiro

OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa constam entre as transações da Rigidez, empresa ligada a Alberto Youssef, que não tem nenhum funcionário; elas mantêm contratos com a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; só o Consórcio Ipojuca gastou ao menos R$ 1,3 milhão com “serviços de consultoria”; doleiro foi preso pela PF por suspeita de comandar esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina a servidores, que movimentou mais de R$ 10 bilhões

OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa constam entre as transações da Rigidez, empresa ligada a Alberto Youssef, que não tem nenhum funcionário; elas mantêm contratos com a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; só o Consórcio Ipojuca gastou ao menos R$ 1,3 milhão com “serviços de consultoria”; doleiro foi preso pela PF por suspeita de comandar esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina a servidores, que movimentou mais de R$ 10 bilhões
OAS, Queiroz Galvão e Camargo Corrêa constam entre as transações da Rigidez, empresa ligada a Alberto Youssef, que não tem nenhum funcionário; elas mantêm contratos com a refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; só o Consórcio Ipojuca gastou ao menos R$ 1,3 milhão com “serviços de consultoria”; doleiro foi preso pela PF por suspeita de comandar esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina a servidores, que movimentou mais de R$ 10 bilhões (Foto: Roberta Namour)


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247 – As maiores empreiteiras do Brasil contrataram serviços de uma empresa de fachada ligada ao doleiro Alberto Youssef, preso pela Polícia Federal por suspeita de comandar esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina a servidores, que movimentou mais de R$ 10 bilhões.

Segundo reportagem do Globo, documentos apreendidos no escritório da contadora Meire Poza cita transações da Rigidez com empresas como a OAS, Queiroz Galvão, e Camargo Corrêa para obras na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco.

O Consórcio Ipojuca, formado pela Queiroz Galvão e Iesa Óleo e Gás, repassou ao menos R$ 1,3 milhão para a Rigidez, de Youssef, que não tem funcionário algum. Já a Sanko Sider, subcontratada pela Camargo Corrêa, contratou empresa por R$ 2,3 milhões para “serviços específicos de consultoria técnica”. A Coesa, do grupo OAS, pagou R$ 650 mil.

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