Eleição no Brasil será acompanhada por 24 países

Objetivo das comitivas, entre as quais estão Angola, Zâmbia, Nicarágua, Canadá, Romênia e República Dominicana, é saber como funciona a votação por sistema eletrônico; “Eles poderão ver a abertura das urnas, o desenrolar da votação, o fechamento das urnas e, finalmente, a totalização dos votos no TSE”, explicou à Agência Brasil o chefe da assessoria de Assuntos Internacionais do TSE, Tarcisio Costa

Objetivo das comitivas, entre as quais estão Angola, Zâmbia, Nicarágua, Canadá, Romênia e República Dominicana, é saber como funciona a votação por sistema eletrônico; “Eles poderão ver a abertura das urnas, o desenrolar da votação, o fechamento das urnas e, finalmente, a totalização dos votos no TSE”, explicou à Agência Brasil o chefe da assessoria de Assuntos Internacionais do TSE, Tarcisio Costa
Objetivo das comitivas, entre as quais estão Angola, Zâmbia, Nicarágua, Canadá, Romênia e República Dominicana, é saber como funciona a votação por sistema eletrônico; “Eles poderão ver a abertura das urnas, o desenrolar da votação, o fechamento das urnas e, finalmente, a totalização dos votos no TSE”, explicou à Agência Brasil o chefe da assessoria de Assuntos Internacionais do TSE, Tarcisio Costa (Foto: Roberta Namour)


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Karine Melo - Repórter da Agência Brasil - Representantes de pelo menos 24 países, além de membros do Parlamento Brasileiro do Mercosul (Parlasur) e de organismos internacionais como a Organização dos Estados Americanos (OEA), já confirmaram presença no Brasil durante as eleições no dia 5 de outubro. O objetivo das comitivas, entre as quais estão Angola, Zâmbia, Nicarágua, Canadá, Romênia e República Dominicana, é saber como funciona a votação por sistema eletrônico.

Os custos com hospedagem e passagem aérea são de responsabilidade dos interessados. A programação do grupo, que reunirá mais de 60 pessoas, começa quinta-feira (2), três dias antes do pleito, e inclui palestras sobre a organização das eleições gerais no Brasil e visitas ao Congresso Nacional, Supremo Tribunal Federal e ao Museu do Voto, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Tudo com tradução simultânea em inglês, francês e espanhol.

No dia da eleição, eles acompanharão a votação nas zonas eleitorais. “Eles poderão ver a abertura das urnas, o desenrolar da votação, o fechamento das urnas e, finalmente, a totalização dos votos no TSE”, explicou à Agência Brasil o chefe da assessoria de Assuntos Internacionais do TSE, Tarcisio Costa.

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Ainda segundo o assessor, ao contrário de anos anteriores em que acadêmicos e integrantes de organizações não governamentais também acompanharam a votação, este ano apenas autoridades eleitorais de países-membros das Nações Unidas foram convidadas a conhecer o sistema de votação brasileiro.

Apesar de o TSE ter oferecido seis opções de capitais para que os convidados acompanhassem o dia de votação, todos os interessados, com exceção da comitiva camaronesa que vai a São Paulo, preferiram Brasília.

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“Esse grau elevado de resposta [ao convite do TSE] é mais uma comprovação, um indício do reconhecimento internacional da excelência do nosso modelo eleitoral”, destacou o assessor internacional, acrescentando que a visita reforça a imagem positiva do Brasil no exterior.

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