Consórcio da Camargo Corrêa repassou R$ 37,7 mi a Youssef

Informação está em laudo da Polícia Federal que faz parte de um processo da Operação Lava Jato; dinheiro foi repassado pelo consórcio CNCC, liderado pela empreiteira presidida por Vitor Hallack, a empresas fantasmas do doleiro; denúncias de procuradores dão conta de que todos os pagamentos feitos às empresas de Alberto Youssef eram repasses de propina; consórcio recebeu o maior contrato para as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 3,4 bilhões; doleiro assinou hoje acordo de delação premiada com o MP

Informação está em laudo da Polícia Federal que faz parte de um processo da Operação Lava Jato; dinheiro foi repassado pelo consórcio CNCC, liderado pela empreiteira presidida por Vitor Hallack, a empresas fantasmas do doleiro; denúncias de procuradores dão conta de que todos os pagamentos feitos às empresas de Alberto Youssef eram repasses de propina; consórcio recebeu o maior contrato para as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 3,4 bilhões; doleiro assinou hoje acordo de delação premiada com o MP
Informação está em laudo da Polícia Federal que faz parte de um processo da Operação Lava Jato; dinheiro foi repassado pelo consórcio CNCC, liderado pela empreiteira presidida por Vitor Hallack, a empresas fantasmas do doleiro; denúncias de procuradores dão conta de que todos os pagamentos feitos às empresas de Alberto Youssef eram repasses de propina; consórcio recebeu o maior contrato para as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 3,4 bilhões; doleiro assinou hoje acordo de delação premiada com o MP (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Um consórcio liderado pela Camargo Corrêa repassou R$ 37,7 milhões ao doleiro Alberto Youssef, informa laudo da Polícia Federal que faz parte de um processo da investigação Lava Jato. Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o consórcio CNCC fez pagamentos a empresas fantasmas do doleiro, usando como intermediária as empresas Sanko Sider e Sanko Serviços.

Segundo denúncias de procuradores da República, todos os pagamentos feitos às empresas de Youssef eram repasses de propina, uma vez que elas não exerciam atividade que justificassem tais recebimentos. Em 20 de julho de 2009, a própria empreiteira pagou R$ 3,6 milhões à Sanko Sider referentes ao fornecimento de tubos e prestação de serviços. A Sanko repassou depois R$ 3,2 milhões para a MO Consultoria, também de Youssef.

O consórcio liderado pela empreiteira presidia por Vitor Hallack recebeu o maior contrato para as obras da refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, no valor de R$ 3,4 bilhões. Segundo o laudo, no entanto, "informações obtidas pelos peritos indicam que a venda dos produtos (tubulação) não foi efetivada). Ainda de acordo com o laudo, há indícios de que tenha havido fraude no processo de certificação da Sanko pela Petrobras.

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