Internautas tucanos simulam página do G1 com falsa "morte do doleiro"

Chamada de destaque do site forjado afirma que Alberto Youssef foi encontrado morto em hospital de Curitiba; revista Veja desta semana divulgou matéria afirmando sem provas que em depoimento o doleiro afirmara que a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras; PF divulgou nota há pouco informando que ele passa bem e que permanecerá hospitalizado por 48 horas

Chamada de destaque do site forjado afirma que Alberto Youssef foi encontrado morto em hospital de Curitiba; revista Veja desta semana divulgou matéria afirmando sem provas que em depoimento o doleiro afirmara que a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras; PF divulgou nota há pouco informando que ele passa bem e que permanecerá hospitalizado por 48 horas
Chamada de destaque do site forjado afirma que Alberto Youssef foi encontrado morto em hospital de Curitiba; revista Veja desta semana divulgou matéria afirmando sem provas que em depoimento o doleiro afirmara que a presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula sabiam do esquema de corrupção na Petrobras; PF divulgou nota há pouco informando que ele passa bem e que permanecerá hospitalizado por 48 horas (Foto: Roberta Namour)


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247 – Internautas pró-Aécio Neves têm compartilhado na rede uma simulação de página do G1 com falsa notícia sobre a morte do doleiro Alberto Youssef.

A chamada de destaque do site forjado afirma que ele foi encontrado morto em hospital de Curitiba e que a informação foi confirmada pela PF e pelo advogado do doleiro.

Há pouco, em nota, a PF afirmou que ele passa bem e que permanecerá hospitalizado por 48 horas.

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Leia a matéria de Carolina Gonçalves, repórter da Agência Brasil, sobre o assunto:

A Polícia Federal divulgou há pouco nota informando que o doleiro Alberto Youssef, internado desde a tarde de ontem (25) no hospital Santa Cruz, em Curitiba, passou bem a noite e permanecerá hospitalizado por 48 horas, sob escolta de policiais. “Não havendo nenhuma outra intercorrência retornará à carceragem da PF da Superintendência em Curitiba”, destacou o texto. O doleiro, preso em março deste ano pela Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), foi encaminhado para a unidade depois de sentir uma indisposição.

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Ontem (25), a Polícia Federal em Curitiba negou a suspeita de envenenamento. No texto, informa que a internação ocorreu em função de “ uma forte queda de pressão arterial causada por uso de medicação no tratamento de doença cardíaca crônica”. Desde a sua prisão, Youssef precisou de atendimento médico por três vezes.

A revista Veja desta semana, divulgou matéria afirmando que em depoimento, o doleiro afirma que a presidenta Dilma Rousseff, candidata à reeleição, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sabiam do esquema de corrupção na Petrobras. O PSDB entrou com uma representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) pedindo que o caso fosse investigado. Dirigentes do PT protocolaram um pedido de abertura de inquérito criminal para investigar o vazamento do depoimento e classificaram a reportagem de “inverídica, difamatória e caluniosa”.

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Na última quinta-feira (23), o juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal em Curitiba, autorizou o depoimento do doleiro à comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investiga denúncias de ilegalidade na Petrobras. A autorização formal era necessária para que o doleiro deixasse a carceragem e fosse transportado para Brasília. Ainda assim, Youssef poderia optar por ficar em silêncio durante o depoimento.

Os advogados de Youssef encaminharam petição ao presidente da CPMI para tentar dispensar o depoimento do doleiro, antecipando que Youssef usaria a prerrogativa de ficar calado e os custos ao Erário seriam altos.

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