Dilma vai manter Cardozo e chefe da PF no cargo

Apesar da reforma ministerial para o segundo mandato, presidente decidiu que manterá no posto, em plena deflagração da Operação Lava Jato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello; avaliação é de que qualquer mudança no comando de uma área tão estratégica para o momento deixaria dúvidas sobre como lidar com o tema ou dar margem à interpretação de que o Planalto tenta interferir na investigação

Apesar da reforma ministerial para o segundo mandato, presidente decidiu que manterá no posto, em plena deflagração da Operação Lava Jato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello; avaliação é de que qualquer mudança no comando de uma área tão estratégica para o momento deixaria dúvidas sobre como lidar com o tema ou dar margem à interpretação de que o Planalto tenta interferir na investigação
Apesar da reforma ministerial para o segundo mandato, presidente decidiu que manterá no posto, em plena deflagração da Operação Lava Jato, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello; avaliação é de que qualquer mudança no comando de uma área tão estratégica para o momento deixaria dúvidas sobre como lidar com o tema ou dar margem à interpretação de que o Planalto tenta interferir na investigação (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Em meio à troca da maioria dos 39 ministros no segundo mandato, a presidente Dilma Rousseff decidiu manter no posto o titular da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello.

O motivo tem a ver com a maior investigação contra a corrupção dos últimos tempos no Brasil, a Operação Lava Jato. A interpretação é que não se deve mexer no comando de uma área tão estratégia para a ação neste momento.

Outra avaliação é de que o Planalto, caso troque os nomes do comando, esteja tentando interferir na investigação, discurso que o governo sempre fez de forma oposta, ressaltando que sempre apoiou o desmantelamento da organização criminosa que agia na Petrobras.

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Cardozo também tem atuado como bom defensor do governo no que diz respeito a denúncias, por exemplo, de que dinheiro proveniente do esquema teria sido injetado na campanha da presidente Dilma Rousseff.

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