Investigados tentam anular provas da Lava Jato

Alvos da Operação da Polícia Federal, empreiteiras e suspeitos contestam e tentam anular buscas e escutas telefônicas; empresas entram com recursos na Justiça alegando, por exemplo, que os agentes não tinha autorização para coletar provas e pedem a devolução de documentos e outros materiais apreendidos, como computadores e celulares; argumentos já foram usados em outras investigações, sobre as quais a Justiça decidiu pela nulidade das provas

Alvos da Operação da Polícia Federal, empreiteiras e suspeitos contestam e tentam anular buscas e escutas telefônicas; empresas entram com recursos na Justiça alegando, por exemplo, que os agentes não tinha autorização para coletar provas e pedem a devolução de documentos e outros materiais apreendidos, como computadores e celulares; argumentos já foram usados em outras investigações, sobre as quais a Justiça decidiu pela nulidade das provas
Alvos da Operação da Polícia Federal, empreiteiras e suspeitos contestam e tentam anular buscas e escutas telefônicas; empresas entram com recursos na Justiça alegando, por exemplo, que os agentes não tinha autorização para coletar provas e pedem a devolução de documentos e outros materiais apreendidos, como computadores e celulares; argumentos já foram usados em outras investigações, sobre as quais a Justiça decidiu pela nulidade das provas (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Como já ocorreu em outras investigações, alvos da Lava Jato contestam, com recursos na Justiça, as provas obtidas pela Polícia Federal durante busca e apreensão em escritórios das empresas investigadas. Com isso, os investigados tentam anular e te de volta materiais apreendidos pelos agentes, como documentos, celulares, computadores, cartões de crédito e outros.

Reportagem do jornalista Fábio Brandt, do Estado de S. Paulo, noticia neste sábado 27 que o Grupo Galvão, dono da empreiteira Galvão Engenharia, alega, por exemplo, que a PF só tinha autorização para fazer buscas no andar da construtora, em um prédio localizado no Itaim Bibi, zona sul de São Paulo, e não na Galvão Participações, outra empresa do grupo que fica no mesmo prédio.

Um caso similar levou o Supremo Tribunal Federal (STF) a decidir pela nulidade das provas obtidas contra o banqueiro Daniel Dantas durante as Operações Chacal e Satiagraha (relembre aqui).

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Outro personagem da Lava Jato, Rene Luiz Pereira contesta a veracidade de escutas telefônicas obtidas na operação antes de ela ganhar a dimensão atual e chegar à Petrobras. Ele foi condenado por lavagem de dinheiro do tráfico internacional de drogas em um dos processos da investigação. Em seu recurso, ele anexa um laudo que aponta "gravações fora dos padrões", como sem autorização da Justiça.

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