Construtoras da Lava Jato já demitiram 12 mil

Sem opções de crédito e com caixa debilitado, empresas não conseguem cumprir contratos; obras paradas devem afetar a projeção para os investimentos em infraestrutura e até a expectativa para o crescimento do PIB, de acordo com estimativa da Tendências Consultoria; resultado das apurações contra corrupção podem retirar até 1,5% do crescimento econômico em 2015

Sem opções de crédito e com caixa debilitado, empresas não conseguem cumprir contratos; obras paradas devem afetar a projeção para os investimentos em infraestrutura e até a expectativa para o crescimento do PIB, de acordo com estimativa da Tendências Consultoria; resultado das apurações contra corrupção podem retirar até 1,5% do crescimento econômico em 2015
Sem opções de crédito e com caixa debilitado, empresas não conseguem cumprir contratos; obras paradas devem afetar a projeção para os investimentos em infraestrutura e até a expectativa para o crescimento do PIB, de acordo com estimativa da Tendências Consultoria; resultado das apurações contra corrupção podem retirar até 1,5% do crescimento econômico em 2015 (Foto: Roberta Namour)


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247 - Empresas envolvidas na operação Lava Jato demitiram mais de 12 mil trabalhadores em todo o Brasil, segundo balanços das centrais sindicais. Sem opções de crédito e com caixa debilitado, empresas não conseguem cumprir contratos. 

No dia 21 de janeiro, a Alumini Engenharia S/A teve pedido de recuperação judicial aprovado pelo juiz da 2ª Vara de Falências de São Paulo. A construtora deixou de receber R$ 1,2 bilhão em aditivos contratuais.

As obras paradas da Petrobras e das empreiteiras investigadas pela Polícia Federal devem afetar a projeção para os investimentos em infraestrutura e até a expectativa para o crescimento do PIB, de acordo com estimativa da Tendências Consultoria. A empresa, que calculou o peso das empreiteiras nos projetos do País, acredita que o resultado das apurações contra corrupção podem retirar até 1,5% do crescimento econômico em 2015: "O impacto deve ser maior do que imaginávamos anteriormente", afirma a analista Alessandra Ribeiro. 

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