Youssef pede perdão judicial em ação da Lava Jato

O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava Jato, pediu perdão judicial em uma das ações onze penais em que é acusado de lavagem de dinheiro no valor de R$ 1,16 milhão do ex-deputado José Janene (PP-PR), falecido em 2010, durante a Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão; a defesa pede o perdão em função da "sua colaboração ser efetiva com resultados relevantes para a elucidação dos fatos nesta e em outras ações penais; decisão de acolher ou não o pedido feito pela defesa do doleiro caberá ao juiz federal Sérgio Moro

O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava Jato, pediu perdão judicial em uma das ações onze penais em que é acusado de lavagem de dinheiro no valor de R$ 1,16 milhão do ex-deputado José Janene (PP-PR), falecido em 2010, durante a Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão; a defesa pede o perdão em função da "sua colaboração ser efetiva com resultados relevantes para a elucidação dos fatos nesta e em outras ações penais; decisão de acolher ou não o pedido feito pela defesa do doleiro caberá ao juiz federal Sérgio Moro
O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava Jato, pediu perdão judicial em uma das ações onze penais em que é acusado de lavagem de dinheiro no valor de R$ 1,16 milhão do ex-deputado José Janene (PP-PR), falecido em 2010, durante a Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão; a defesa pede o perdão em função da "sua colaboração ser efetiva com resultados relevantes para a elucidação dos fatos nesta e em outras ações penais; decisão de acolher ou não o pedido feito pela defesa do doleiro caberá ao juiz federal Sérgio Moro (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O doleiro Alberto Youssef, um dos principais delatores da Operação Lava Jato, pediu perdão judicial em uma das ações onze penais em que é acusado de lavagem de dinheiro no valor de R$ 1,16 milhão do ex-deputado José Janene (PP-PR), falecido em 2010, durante a Ação Penal 470, mais conhecida como processo do mensalão. A decisão de acolher ou não o pedido feito pela defesa do doeiro caberá ao juiz federal Sérgio Moro.

O pedido de perdão judicial foi feito nas alegações finais da ação. O advogado Antonio Figueiredo Basto, que defende Youssef, pede que a denúncia seja julgada improcedente. Caso não haja este entendimento, a defesa pede o perdão em função da "sua colaboração ser efetiva com resultados relevantes para a elucidação dos fatos nesta e em outras ações penais", diz o texto.

O doleiro Alberto Yousseff firmou um acordo de delação premiada com a Justiça após ser preso pela Operação Lava Jato da Polícia Federal que investiga um esquema de corrupção na Petrobras. Além de Youssef, o ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, que assim como o doleiro firmou acordo de delação premiada, também pediu o perdão judicial em outra ação da Lava Jato.

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