Petrobras é alvo de 'ataque organizado', diz Gabas

O ministro da Previdência, Carlos Gabas, pediu, nesta sexta-feira (6), que os movimentos sindicais se mobilizem contra o que chamou de "um ataque organizado de várias frentes contra a atividade da Petrobras", que está no foco da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na estatal. Gabas também defendeu a apuração dos fatos e a punição dos culpados desde que isso não implique em "derreter a empresa e os empregos dos trabalhadores"

O ministro da Previdência, Carlos Gabas, pediu, nesta sexta-feira (6), que os movimentos sindicais se mobilizem contra o que chamou de "um ataque organizado de várias frentes contra a atividade da Petrobras", que está no foco da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na estatal. Gabas também defendeu a apuração dos fatos e a punição dos culpados desde que isso não implique em "derreter a empresa e os empregos dos trabalhadores"
O ministro da Previdência, Carlos Gabas, pediu, nesta sexta-feira (6), que os movimentos sindicais se mobilizem contra o que chamou de "um ataque organizado de várias frentes contra a atividade da Petrobras", que está no foco da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na estatal. Gabas também defendeu a apuração dos fatos e a punição dos culpados desde que isso não implique em "derreter a empresa e os empregos dos trabalhadores" (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O ministro da Previdência, Carlos Gabas, pediu, nesta sexta-feira (6), que os movimentos sindicais se mobilizem contra o que chamou de "um ataque organizado de várias frentes contra a atividade da Petrobras", que está no foco da Operação Lava Jato, que investiga casos de desvios e corrupção na estatal. Gabas, que participou de um seminário na sede do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), também defendeu a apuração dos fatos e a punição dos culpados desde que isso não implique em "derreter a empresa e os empregos dos trabalhadores".

"Nossa convicção é a seguinte: se tem fraude, crime, tem que ser apurado e todos os responsáveis punidos. Mas não se pode fechar empresas, pois estaríamos matando a nossa engenharia, a nossa capacidade de produção que são patrimônio nacional", afirmou. De acordo com Gabas, muitos trabalhadores de empresas e fornecedores de serviços que atuam junto a estatal estão sendo demitidos desde que seus contratos foram suspensos em decorrência das investigações da Operação Lava Jato.

"O Ministério Público (MP) quer que as empresas não possam mais funcionar no Brasil. Isso faz com que empresas estrangeiras tenham que assumir o que as nacionais estavam fazendo. O trabalhador brasileiro não pode pagar essa conta. Acho que eles (trabalhadores e sindicatos) têm que defender seus empregos", disse.

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O ministro do Trabalho, Manoel Dias, que também participou do seminário, ressaltou que a Petrobras "é muito maior que os ladrões que estão aparecendo nas investigações da Lava Jato". "Nós, como brasileiros e nacionalistas, temos como obrigação defender a empresa mais importante do Brasil. A Petrobras significa soberania nacional e é a grande ferramenta de geração de emprego e de qualidade de vida do povo brasileiro", completou.

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