Stédile pede que ministros sejam mais “humildes”

Uma das principais lideranças do MST, João Pedro Stédile, voltou a defender o governo da presidente Dilma Rousseff e convocou a militância para ir às ruas no próximo dia 7 de abril para lembrar "o horror do golpe militar. Apesar disto, Stédile criticou os ajustes fiscais anunciados pelo governo federal e cobrou mais humildade ao ministros; "Os ministros das senhora têm que ser mais humildes. Humilde para ouvir o povo, para saber quais são as propostas (que o povo deseja)", disse

Uma das principais lideranças do MST, João Pedro Stédile, voltou a defender o governo da presidente Dilma Rousseff e convocou a militância para ir às ruas no próximo dia 7 de abril para lembrar "o horror do golpe militar. Apesar disto, Stédile criticou os ajustes fiscais anunciados pelo governo federal e cobrou mais humildade ao ministros; "Os ministros das senhora têm que ser mais humildes. Humilde para ouvir o povo, para saber quais são as propostas (que o povo deseja)", disse
Uma das principais lideranças do MST, João Pedro Stédile, voltou a defender o governo da presidente Dilma Rousseff e convocou a militância para ir às ruas no próximo dia 7 de abril para lembrar "o horror do golpe militar. Apesar disto, Stédile criticou os ajustes fiscais anunciados pelo governo federal e cobrou mais humildade ao ministros; "Os ministros das senhora têm que ser mais humildes. Humilde para ouvir o povo, para saber quais são as propostas (que o povo deseja)", disse (Foto: Paulo Emílio)


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Uma das principais lideranças do MST, João Pedro Stédile, voltou a defender o governo da presidente Dilma Rousseff e convocou a militância para ir às ruas no próximo dia 7 de abril para lembrar "o horror do golpe militar. Apesar disto, Stédile criticou os ajustes fiscais anunciados pelo governo federal e cobrou mais humildade ao ministros. "Os ministros das senhora têm que ser mais humildes. Humilde para ouvir o povo, para saber quais são as propostas (que o povo deseja)", disse. "Se o orçamento tem problema, por que o 'seu Levy' [ministro da Fazenda, Joaquim Levy] não vem discutir conosco"? perguntou.

Para Stédile, o ajuste fiscal não pode ser realizado "apenas cortando os gastos sociais". "Quem tem que pagar a conta não são os trabalhadores. São os ricos e os milionários", completou. Ele também criticou instituições como o BNDES, Incra e Conab ao cobrar da presidente que as direções destes órgãos fossem ocupadas por pessoas de sua confiança. . Não dá para continuar assim, (ao escolher nomes) não olhe para partidos, que entram lá para fazer sua 'cotinha' medíocre", disse.

Stédile também falou sobre os protestos realizados no último dia 15 contra o governo da presidente Dilma. "Quem quer tirar a Dilma, que é quase uma santa, é a classe média que não aceita o avanço dos mais pobres, que não quer assinar a carteira da empregada, que não aceita que o povo tem um pouquinho mais de direitos", disparou. "O golpe não é contra o governo. É contra os pobres", destacou.

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As declarações do líder do MST foram feitas nesta sexta-feira (20), durante um evento realizado em Eldorado do Sul (RS) e que contou com a presença da presidente Dilma.

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