Oposição quer Palocci na CPI da Petrobras

Matéria da revista Época desta semana serve de pretexto para que PPS E DEM entrem com requerimentos pedindo a convocação e a quebra dos sigilos fiscal e bancário do ex-ministro; denúncia da revista tenta relacionar recebimentos de Palocci com a campanha de Dilma em 2010; supostos documentos em poder do Ministério Público revelariam que o então ministro teria recebido R$ 12 milhões

Matéria da revista Época desta semana serve de pretexto para que PPS E DEM entrem com requerimentos pedindo a convocação e a quebra dos sigilos fiscal e bancário do ex-ministro; denúncia da revista tenta relacionar recebimentos de Palocci com a campanha de Dilma em 2010; supostos documentos em poder do Ministério Público revelariam que o então ministro teria recebido R$ 12 milhões
Matéria da revista Época desta semana serve de pretexto para que PPS E DEM entrem com requerimentos pedindo a convocação e a quebra dos sigilos fiscal e bancário do ex-ministro; denúncia da revista tenta relacionar recebimentos de Palocci com a campanha de Dilma em 2010; supostos documentos em poder do Ministério Público revelariam que o então ministro teria recebido R$ 12 milhões (Foto: Realle Palazzo-Martini)


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247 - Ato contínuo à denuncia publicada na mais recente edição da revista Época, a oposição quer que o ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci compareça a sessão da CPI da Petrobras para dar explicações sobre supostos R$ 12 milhões recebidos por ele durante o período em que coordenou a campanha de Dilma Rousseff (PT) em 2010. A alegação da revista é de que conexão com a campanha, citando supostos documentos em poder do Ministério Público.

O PPS já afirmou que vai pedir a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Palocci já na segunda-feira (20) para devassar a contabilidade da sua empresa de consultoria recebeu.

Já há requerimentos apresentados na comissão pedindo a convocação de Palocci, mas não foram votados até agora. Ele foi citado na Operação Lava Jato, mas, por não ter foro privilegiado, o ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori Zavaski, decidiu remeter o caso para a primeira instância da Justiça Federal no Paraná, conforme o pedido da Procuradoria-Geral.

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“Percebe-se, com o avançar das investigações do petrolão, que a engenharia usada por estes ex-ministros é muito parecida: montam-se consultorias para fechar contratos com grandes empresas, o pagamento é feito pelos empresários e o produto que se entrega são benesses do governo (licitações milionárias, parcerias em obras federais e empréstimos oficiais). E lógico, isso não seria intermediado se estes consultores não tivessem transito livre no Palácio do Planalto — afirmou a deputada Eliziane Gama (PPS-MA), ao jornal O Globo.

“Ele é um personagem chave e já esteve, no passado, envolvido com operações suspeitas e enriquecimento sem lastro, tanto que deixou o cargo no governo por causa disso — afirmou o democrata”, completou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE), também ao jornal carioca.

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