Cassado por compra de votos no passado, Cunha Lima diz que impeachment será pedido em maio

Posição do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que, em 2006, perdeu o mandato de governador da Paraíba por compra de votos, foi antecipada no Fórum de Comandatuba, na Bahia; “Estamos só esperando que o doutor Miguel Reali Júnior conclua um parecer jurídico”, disse o senador ao jornalista Josiais de Souza; “Esse parecer depende de uma perícia que pedi ao TCU sobre as pedaladas fiscais do governo. Devemos formalizar em maio”

Posição do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que, em 2006, perdeu o mandato de governador da Paraíba por compra de votos, foi antecipada no Fórum de Comandatuba, na Bahia; “Estamos só esperando que o doutor Miguel Reali Júnior conclua um parecer jurídico”, disse o senador ao jornalista Josiais de Souza; “Esse parecer depende de uma perícia que pedi ao TCU sobre as pedaladas fiscais do governo. Devemos formalizar em maio”
Posição do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), que, em 2006, perdeu o mandato de governador da Paraíba por compra de votos, foi antecipada no Fórum de Comandatuba, na Bahia; “Estamos só esperando que o doutor Miguel Reali Júnior conclua um parecer jurídico”, disse o senador ao jornalista Josiais de Souza; “Esse parecer depende de uma perícia que pedi ao TCU sobre as pedaladas fiscais do governo. Devemos formalizar em maio” (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - O senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado, que em 2006 perdeu o mandato de governador da Paraíba por compra de votos, disse ao jornalista Josias de Souza (leia aqui) que o impeachment da presidente Dilma Rousseff será pedido em maio.

“Estamos só esperando que o doutor Miguel Reali Júnior conclua um parecer jurídico”, disse o senador. “Esse parecer depende de uma perícia que pedi ao TCU sobre as pedaladas fiscais do governo. Devemos formalizar em maio.”

Esse argumento, no entanto, vem sendo rechaçado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Como se trata do mandato anterior, eu não vejo como pode resultar numa responsabilidade do atual mandato.''

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Segundo Josias de Souza, Cunha Lima abordou Cunha e tentou convencê-lo a mudar de posição. “Prevalecendo essa tese do mandato anterior, haverá uma mudança profunda na jurisprudência do STJ, que tem mais de uma centena de decisões contra prefeitos, punidos inclusive com perda do mandato. O Judiciário não faz distinção entre o primeiro e o segundo mandato. Aplica a tese da ação continuada.”

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