Governo italiano autoriza extradição de Pizzolato

Volta de Henrique Pizzolato ao Brasil pode acontecer já nos próximos dias; ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil fugiu para a Itália antes de ser condenado na Ação Penal 470, o 'mensalão'; ele está preso em uma cadeia de Módena; a defesa do brasileiro, que também tem cidadania italiana, tentou evitar a extradição alegando más condições das cadeias brasileiras; não cabe mais recurso

Volta de Henrique Pizzolato ao Brasil pode acontecer já nos próximos dias; ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil fugiu para a Itália antes de ser condenado na Ação Penal 470, o 'mensalão'; ele está preso em uma cadeia de Módena; a defesa do brasileiro, que também tem cidadania italiana, tentou evitar a extradição alegando más condições das cadeias brasileiras; não cabe mais recurso
Volta de Henrique Pizzolato ao Brasil pode acontecer já nos próximos dias; ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil fugiu para a Itália antes de ser condenado na Ação Penal 470, o 'mensalão'; ele está preso em uma cadeia de Módena; a defesa do brasileiro, que também tem cidadania italiana, tentou evitar a extradição alegando más condições das cadeias brasileiras; não cabe mais recurso (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O governo italiano autorizou a extradição do ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado na Ação Penal 470, o chamado 'mensalão', a 12 anos e sete meses de prisão pelos crimes de corrupção, peculato e lavagem de dinheiro.

Pizzolato está preso em uma cadeia de Módena e pode chegar ao Brasil já nos próximos dias. Ele fugiu para a Itália antes mesmo de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal.

Depois que a comunicação sobre a extradição for feita oficialmente ao governo brasileiro, o Brasil terá 20 dias para organizar a viagem. Uma equipe da Polícia Federal deverá ser enviada à Itália para acompanhar Pizzolato até o Brasil. 

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A defesa do brasileiro, que também tem cidadania italiana, tentou evitar a extradição alegando más condições das cadeias brasileiras. A primeira decisão foi contra o Brasil, pela segurança de Pizzolato. O governo brasileiro recorreu e, após a decisão da extradição, não cabe mais recurso.

O procurador Vladimir Aras, secretário de Cooperação Jurídica Internacional da Procuradoria Geral da República, considerou a decisão do governo italiano pela extradição um marco histórico.

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"A decisão anunciada hoje é um feito histórico. Nunca houve extradição de um cidadão italiano pela Itália. No começo todos diziam que isso era impossível. Até um ministro do Supremo chegou a dizer que não havia essa possibilidade. Mas, graças a um esforço conjunto da Procuradoria-Geral da República, Advocacia Geral da União, Ministério da Justiça e Itamaraty, nós conseguimos", disse ao jornal O Globo.

 

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