Brasil recebe lista do Swissleaks em duas semanas

Dados oficiais, que estão nas mãos do governo francês, chegarão ao Brasil depois de um entendimento entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot - que foi à França com o Secretário Nacional de Justiça, Beto Ferreira Martins Vasconcelos - e autoridades do Ministério Público francês; CPI do HSBC no Senado quer ouvir o delator do caso, o francês Hervé Falciani, ex-funcionário do banco

Dados oficiais, que estão nas mãos do governo francês, chegarão ao Brasil depois de um entendimento entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot - que foi à França com o Secretário Nacional de Justiça, Beto Ferreira Martins Vasconcelos - e autoridades do Ministério Público francês; CPI do HSBC no Senado quer ouvir o delator do caso, o francês Hervé Falciani, ex-funcionário do banco
Dados oficiais, que estão nas mãos do governo francês, chegarão ao Brasil depois de um entendimento entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot - que foi à França com o Secretário Nacional de Justiça, Beto Ferreira Martins Vasconcelos - e autoridades do Ministério Público francês; CPI do HSBC no Senado quer ouvir o delator do caso, o francês Hervé Falciani, ex-funcionário do banco (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A lista que contém os nomes dos mais de seis mil brasileiros controladores de contas secretas no HSBC, no caso conhecido como Swissleaks, chegará ao Brasil em torno de duas semanas. A informação foi feita pelo secretário de Cooperação Internacional da Procuradoria Geral da República, Vladimir Aras, aos integrantes da CPI do HSBC no Senado.

O recebimento das informações oficiais pelo governo brasileiro é resultado de um entendimento entre o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que foi à França com o Secretário Nacional de Justiça, Beto Ferreira Martins Vasconcelos, e autoridades do Ministério Público francês.

Os integrantes da CPI aprovaram na semana passada um requerimento para ouvir o delator do caso, o francês Hervé Falciani. Falciani é ex-funcionário do banco e os parlamentares acreditam que ele pode depor no Brasil desde que tenha condições apropriadas de segurança, garantidas pelo Ministério da Justiça. Outra opção, caso essa não seja possível, será enviar uma comissão da CPI até a França.

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Na próxima terça-feira, a CPI recebe o presidente do HSBC no Brasil, Guilherme André Brandão. A CPI investiga se as mais de 6,6 mil contas de brasileiros no banco em Genebra, na Suíça, burlaram a fiscalização, entre outras denúncias. Estima-se que os depósitos dos brasileiros possam chegar a US$ 7 bilhões.

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