Procurador da Lava Jato fala em “guerra contra a corrupção”

"Esse é apenas um pacote das várias denúncias que virão. Estamos em uma guerra contra a impunidade e a corrupção", declarou Deltan Dallagnol, sobre as primeiras sentenças que começarão ser expedidas em junho, em cinco ações penais; para os investigadores, os executivos das empreiteiras, réus no processo, têm pouca chance de escapar da condenação pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro em primeira instância

O  coordenador da força-tarefa Lava Lato, o procurador da República Deltan Dallagnol, apresenta propostas do Ministério Público Federal para o Combate à Corrupção (Marcelo Camargo/Agência Brasil)
O coordenador da força-tarefa Lava Lato, o procurador da República Deltan Dallagnol, apresenta propostas do Ministério Público Federal para o Combate à Corrupção (Marcelo Camargo/Agência Brasil) (Foto: Gisele Federicce)


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247 - "Estamos em uma guerra contra a corrupção", declarou o coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, procurador Deltan Dallagnol. As primeiras sentenças da investigação, que apura práticas de corrupção em contratos da Petrobras, começarão ser expedidas em junho, em cinco ações penais, informa reportagem do Estadão neste domingo.

"Esse é apenas um pacote das várias denúncias que virão. Estamos em uma guerra contra a impunidade e a corrupção", disse Dallagnol. Para os investigadores, os executivos das empreiteiras, réus no processo, têm pouca chance de escapar da condenação pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro em primeira instância.

A Justiça Federal do Paraná começará, a partir desta semana, a interrogar os 25 dirigentes e funcionários de seis empreiteiras: Camargo Corrêa, Engevix, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, OAS e UTC. Ao todo, 16 companhias são apontadas como integrantes do cartel que comandava a contratação de serviços na estatal do petróleo.

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