Sydney Sanches: impeachment não tem base

Ex-ministro do STF Sydney Sanches, que presidia a Corte durante o julgamento do processo contra o então presidente Fernando Collor, negou pedido do PSDB para elaborar um parecer contra Dilma Rousseff: "Não existe ainda nenhuma imputação, de caso concreto, que caracterize crime de responsabilidade por parte da presidenta"; segundo ele, ‘o julgamento é político, feito por homens necessariamente ligados a partidos e que votam sem necessidade de fundamentar seus votos, ao contrário do que acontece no Judiciário’

Ex-ministro do STF Sydney Sanches, que presidia a Corte durante o julgamento do processo contra o então presidente Fernando Collor, negou pedido do PSDB para elaborar um parecer contra Dilma Rousseff: "Não existe ainda nenhuma imputação, de caso concreto, que caracterize crime de responsabilidade por parte da presidenta"; segundo ele, ‘o julgamento é político, feito por homens necessariamente ligados a partidos e que votam sem necessidade de fundamentar seus votos, ao contrário do que acontece no Judiciário’
Ex-ministro do STF Sydney Sanches, que presidia a Corte durante o julgamento do processo contra o então presidente Fernando Collor, negou pedido do PSDB para elaborar um parecer contra Dilma Rousseff: "Não existe ainda nenhuma imputação, de caso concreto, que caracterize crime de responsabilidade por parte da presidenta"; segundo ele, ‘o julgamento é político, feito por homens necessariamente ligados a partidos e que votam sem necessidade de fundamentar seus votos, ao contrário do que acontece no Judiciário’ (Foto: Roberta Namour)


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247 – O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Sydney Sanches classificou como "irresponsabilidade" defender a saída da presidente Dilma Rousseff. Ele, que presidia a Corte durante o julgamento do processo contra o então presidente Fernando Collor, negou pedido do PSDB para elaborar um parecer contra Dilma.

"Não existe ainda nenhuma imputação, de caso concreto, que caracterize crime de responsabilidade por parte da presidenta", disse em entrevista ao Valor. ‘O julgamento é político, feito por homens necessariamente ligados a partidos e que votam sem necessidade de fundamentar seus votos, ao contrário do que acontece no Judiciário’, acrescentou.

Ele afirma ainda que o golpismo tucano não irá gerar instabilidade política no país: "Eu não acredito que tão cedo a nossa democracia vai ser sacrificada. Mas tudo pode acontecer, como aconteceu em 1964. Agora eu acho que o clima é parecido [ao de 1992], mas não é o mesmo” (leia aqui).

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