Para Cunha, críticas são "choro de quem não tem voto"

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os parlamentares que o chamaram de "golpista" em função da manobra regimental feita por ele para conseguir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos cometidos por jovens infratores; "Isso [ser chamado de golpista pelos parlamentares contrários á redução da maioridade penal] é choro de quem não tem voto, choro de quem está entrando na agenda que não é da sociedade. Não é à toa que o governo está indo para 9% de popularidade", disparou; ele també afirmou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB)poderia deixar a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os parlamentares que o chamaram de "golpista" em função da manobra regimental feita por ele para conseguir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos cometidos por jovens infratores; "Isso [ser chamado de golpista pelos parlamentares contrários á redução da maioridade penal] é choro de quem não tem voto, choro de quem está entrando na agenda que não é da sociedade. Não é à toa que o governo está indo para 9% de popularidade", disparou; ele també afirmou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB)poderia deixar a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff
Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os parlamentares que o chamaram de "golpista" em função da manobra regimental feita por ele para conseguir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos cometidos por jovens infratores; "Isso [ser chamado de golpista pelos parlamentares contrários á redução da maioridade penal] é choro de quem não tem voto, choro de quem está entrando na agenda que não é da sociedade. Não é à toa que o governo está indo para 9% de popularidade", disparou; ele també afirmou que o vice-presidente Michel Temer (PMDB)poderia deixar a articulação política do governo da presidente Dilma Rousseff (Foto: Paulo Emílio)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), criticou os parlamentares que o chamaram de "golpista" em função da manobra regimental feita por ele para conseguir a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduziu a maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos cometidos por jovens infratores. Cunha também sentou a borduna contra o vice-presidente Michel Temer (PMDB) ao dizer que ele poderia deixar a articulação do governo da presidente Dilma Rousseff.

"Isso [ser chamado de golpista pelos parlamentares contrários á redução da maioridade penal] é choro de quem não tem voto, choro de quem está entrando na agenda que não é da sociedade. Não é à toa que o governo está indo para 9% de popularidade", disparou.

Momentos depois ele disse que o vice-presidente Michel Temer – que pertence ao mesmo partido que ele - deveria deixar o posto de articulador político do governo. "A articulação política está cada hora indo para um caminho equivocado. Michel Temer entrou para tentar melhorar essa articulação política e está claramente sendo sabotado pelo PT", disse.

continua após o anúncio

"Do jeito que está indo aqui, o governo se misturando com o PT no mesmo mal, o PMDB deve ficar longe dessa articulação política porque isso não está fazendo bem para o PMDB. E ao mesmo tempo, o governo como está se comportando dentro dessa Casa, não está fazendo bem a ele", completou.

 

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247