ONU critica 'tendências conservadoras' no Congresso

“Nos preocupamos com o que estamos vendo no Brasil", declarou Hynd Ayoubi Idrissi, relatora do exame brasileiro e perita do Comitê do Direito da Criança da ONU, nesta segunda-feira, citando a redução na maioriade penal; segundo ela, o que se vê no Brasil nos últimos anos é "o fortalecimento de tendências muito conservadores entre as forças políticas"; "Isso pode ameaçar os avanços realizados na proteção da criança nos últimos anos"

“Nos preocupamos com o que estamos vendo no Brasil", declarou Hynd Ayoubi Idrissi, relatora do exame brasileiro e perita do Comitê do Direito da Criança da ONU, nesta segunda-feira, citando a redução na maioriade penal; segundo ela, o que se vê no Brasil nos últimos anos é "o fortalecimento de tendências muito conservadores entre as forças políticas"; "Isso pode ameaçar os avanços realizados na proteção da criança nos últimos anos"
“Nos preocupamos com o que estamos vendo no Brasil", declarou Hynd Ayoubi Idrissi, relatora do exame brasileiro e perita do Comitê do Direito da Criança da ONU, nesta segunda-feira, citando a redução na maioriade penal; segundo ela, o que se vê no Brasil nos últimos anos é "o fortalecimento de tendências muito conservadores entre as forças políticas"; "Isso pode ameaçar os avanços realizados na proteção da criança nos últimos anos" (Foto: Roberta Namour)


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247 - A ONU pressionou o governo brasileiro a manter a maioridade penal em 18 anos e criticou "tendências conservadoras" no Congresso Nacional.

“Nos preocupamos com o que estamos vendo no Brasil", declarou Hynd Ayoubi Idrissi, relatora do exame brasileiro e perita do Comitê do Direito da Criança da ONU, nesta segunda-feira.

"A definição de infância fala em 18 anos. Mas estamos preocupados com a proposta de rever para baixo a idade de maioridade penal e com sua alternativa, de deixar a idade em 18 anos, mas prolongar internações", alertou. "Isso representa reduzir a proteção aos menores e não da uma solução à violência. Apenas a repressão não é a resposta, mas sim a prevenção", acrescentou.

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Segundo ela, o que se vê no Brasil nos últimos anos é "o fortalecimento de tendências muito conservadores entre as forças políticas". "Isso pode ameaçar os avanços realizados na proteção da criança nos últimos anos".

Leia aqui reportagem de Jamil Chade sobre o assunto.

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