Presidente diz que TCU não deve adiar julgamento

Ministro Aroldo Cedraz, que preside o Tribunal de Contas da União, disse serem poucas as chances de que a corte decida pelo adiamento do julgamento das contas do governo da presidente Dilma Rousseff; neste domingo, o governo pediu o afastamento do relator do processo, ministro Augusto Nardes; caso o pedido seja negado pelo plenário do TCU, o Planalto poderá recorrer ao STF

Ministro Aroldo Cedraz, que preside o Tribunal de Contas da União, disse serem poucas as chances de que a corte decida pelo adiamento do julgamento das contas do governo da presidente Dilma Rousseff; neste domingo, o governo pediu o afastamento do relator do processo, ministro Augusto Nardes; caso o pedido seja negado pelo plenário do TCU, o Planalto poderá recorrer ao STF
Ministro Aroldo Cedraz, que preside o Tribunal de Contas da União, disse serem poucas as chances de que a corte decida pelo adiamento do julgamento das contas do governo da presidente Dilma Rousseff; neste domingo, o governo pediu o afastamento do relator do processo, ministro Augusto Nardes; caso o pedido seja negado pelo plenário do TCU, o Planalto poderá recorrer ao STF (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O Presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Aroldo Cedraz, disse não ver muitas chances para que a corte adie o julgamento das contas do governo da presidente Dilma Rousseff referentes ao ano de 2014.

A afirmação de Cedraz acontece um dia após o governo pedir o afastamento do relator do processo, ministro Augusto Nardes, alegando que ele cometeu uma irregularidade ao opinar publicamente sobre o seu voto.

Segundo o presidente do TCU, a decisão dos ministros da corte vai depender do pedido que será apresentado pela Advocacia Geral da União, apesar dele acreditar que será difícil uma mudança na data do julgamento. Caso o TCU negue o pedido de suspeição, o Planalto poderá recorrer junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

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O TCU deverá julgar 12 irregularidades que teriam sido cometidas pelo governo e que vão de encontro a Constituição, a Lei de Responsabilidade Fiscal e a Lei Orçamentária.

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