MP tentará reverter no STF fatiamento da Lava Jato

Um grupo de procuradores ligados a Rodrigo Janot pretende questionar a decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que decidiu separar os casos da Operação Lava Jato; a investigação sobre Angra 3, por exemplo, migrou de Curitiba para o Rio de Janeiro, por não estar relacionada com a Petrobras; o recurso do MP evoca a existência de provas, pessoas, empresas e partidos, agindo em uma mesma sistemática criminosa, nas obras da Usina Nuclear de Angra 3 e nos esquemas de cartel e corrupção na Petrobras

Um grupo de procuradores ligados a Rodrigo Janot pretende questionar a decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que decidiu separar os casos da Operação Lava Jato; a investigação sobre Angra 3, por exemplo, migrou de Curitiba para o Rio de Janeiro, por não estar relacionada com a Petrobras; o recurso do MP evoca a existência de provas, pessoas, empresas e partidos, agindo em uma mesma sistemática criminosa, nas obras da Usina Nuclear de Angra 3 e nos esquemas de cartel e corrupção na Petrobras
Um grupo de procuradores ligados a Rodrigo Janot pretende questionar a decisão do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal, que decidiu separar os casos da Operação Lava Jato; a investigação sobre Angra 3, por exemplo, migrou de Curitiba para o Rio de Janeiro, por não estar relacionada com a Petrobras; o recurso do MP evoca a existência de provas, pessoas, empresas e partidos, agindo em uma mesma sistemática criminosa, nas obras da Usina Nuclear de Angra 3 e nos esquemas de cartel e corrupção na Petrobras (Foto: Aline Lima)


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247 – A decisão do ministro Teori Zavascki pelo fatiamento da Operação Lava Jato pode ser revista pelo próprio Supremo Tribunal Federal.

É o que informam Beatriz Bulla, de Brasília, Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, em reportagem publicada neste domingo.

Isso porque o Ministério Público entrou com recurso no Supremo Tribunal Federal para retomar controle sobre as investigações na Eletronuclear, alegando conexão com os fatos relacionados à Petrobras.

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Segundo a reportagem, há uma semana, o caso sobre suposto pagamento de R$ 4,5 milhões em propinas relacionadas a obras de Angra 3 chegou à 7.ª Vara Federal do Rio, sob responsabilidade do juiz Marcelo Bretas. 

No entanto, o grupo ligado ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ainda aposta em reverter a decisão de Zavascki no Supremo. O pedido será avaliado pela 2.ª Turma, que pode reencaminhar o processo da Eletronuclear para a 13.ª Vara Federal, em Curitiba, berço da Lava Jato e local de atuação do juiz Sérgio Moro, ou manter o desmembramento.

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Entre os réus, está o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, vice-almirante aposentado da Marinha preso em julho.

Dentro do núcleo empresarial, a Lava Jato pareou pelo menos cinco empreiteiras nos dois casos: Camargo Corrêa, Engevix, Andrade Gutierrez, Odebrecht, Queiroz Galvão e UTC.

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