Filho de Ceveró tinha 4 gravadores em encontro com Delcídio

Em seu depoimento à Procuradoria, Bernardo Cerveró contou que levou um telefone celular extra para o encontro em Brasília com o senador Delcídio do Amaral (PT-MS); enquanto um aparelho ficou trancado em um armário, seguindo a prática do grupo para evitar monitoramento, o filho de Cerveró ligou os outros dois; ele foi surpreendido com um quarto aparelho, um chaveiro gravador chamado de "espião", preso à sua mochila, mas estava desligado

Em seu depoimento à Procuradoria, Bernardo Cerveró contou que levou um telefone celular extra para o encontro em Brasília com o senador Delcídio do Amaral (PT-MS); enquanto um aparelho ficou trancado em um armário, seguindo a prática do grupo para evitar monitoramento, o filho de Cerveró ligou os outros dois; ele foi surpreendido com um quarto aparelho, um chaveiro gravador chamado de "espião", preso à sua mochila, mas estava desligado
Em seu depoimento à Procuradoria, Bernardo Cerveró contou que levou um telefone celular extra para o encontro em Brasília com o senador Delcídio do Amaral (PT-MS); enquanto um aparelho ficou trancado em um armário, seguindo a prática do grupo para evitar monitoramento, o filho de Cerveró ligou os outros dois; ele foi surpreendido com um quarto aparelho, um chaveiro gravador chamado de "espião", preso à sua mochila, mas estava desligado (Foto: Roberta Namour)


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247 – Responsável pela gravação da promessa do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado, de dar R$ 50 mil mensais ao ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró em troca do seu silêncio, o ator Bernardo Cerveró levou quatro gravadores ao encontro.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) usou depoimentos da delação premiada de Cerveró e do filho dele, Bernardo Cerveró, para pedir a prisão de Delcídio; de André Esteves, do BTG; do ex-advogado de Cerveró Edson Ribeiro; e do chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira.

Em seu depoimento à Procuradoria, Bernardo Cerveró contou que levou um telefone celular extra para o encontro em Brasília. Enquanto um aparelho ficou trancado em um armário, seguindo a pratica do grupo para evitar monitoramento, o filho de Cerveró ligou os outros dois para gravar a conversa.

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Ele foi surpreendido com um quarto aparelho, um chaveiro gravador chamado de "espião", preso a sua mochila, mas o mesmo estava desligado.

Leia aqui a reportagem de Marco Antônio Martins sobre o assunto.

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