Defesa pede revogação de prisão de Azevedo

Advogado Juliano Breda pediu ao juiz Marcelo da Costa Bretas, que está à frente do inquérito que apura irregularidades na Eletronuclear, a revogação da prisão do ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, ou a confirmação da prisão domiciliar de seu cliente como uma segunda alternativa; o executivo cumpria domiciliar, mas a Justiça ordenou que ele fosse reconduzido à carceragem da Polícia Federal nesta quarta-feira 10

Advogado Juliano Breda pediu ao juiz Marcelo da Costa Bretas, que está à frente do inquérito que apura irregularidades na Eletronuclear, a revogação da prisão do ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, ou a confirmação da prisão domiciliar de seu cliente como uma segunda alternativa; o executivo cumpria domiciliar, mas a Justiça ordenou que ele fosse reconduzido à carceragem da Polícia Federal nesta quarta-feira 10
Advogado Juliano Breda pediu ao juiz Marcelo da Costa Bretas, que está à frente do inquérito que apura irregularidades na Eletronuclear, a revogação da prisão do ex-presidente da Andrade Gutierrez, Otávio Azevedo, ou a confirmação da prisão domiciliar de seu cliente como uma segunda alternativa; o executivo cumpria domiciliar, mas a Justiça ordenou que ele fosse reconduzido à carceragem da Polícia Federal nesta quarta-feira 10 (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O advogado de defesa do ex-presidente da empreiteira Andrade Gutierrez Otávio Azevedo pediu a revogação da prisão ou a confirmação da prisão domiciliar de seu cliente como uma segunda alternativa, junto à 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro.

O pedido do defensor Juliano Breda foi endereçado ao juiz Marcelo da Costa Bretas, que está à frente do inquérito que apura irregularidades na Eletronuclear, em um desdobramento da Operação Lava Jato. Nesta quarta-feira 10, o magistrado determinou que Azevedo, que cumpria prisão domiciliar desde sexta-feira passada, fosse reencaminhado à carceragem da Polícia Federal.

Azevedo passou a cumprir prisão domiciliar após uma decisão do juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato. A decisão foi tomada após a conclusão do acordo de delação premiada de Azevedo com a Justiça. Bretas, porém, entendeu que a decisão de Moro não seria suficiente para revogar o mandado de prisão que ele havia expedido anteriormente.

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O advogado de Azevedo, porém, não confirma o acordo de delação premiada e alega que não existem razões para que o executivo continue encarcerado. O pedido de revogação ainda será analisado pelo Ministério Público Federal antes que a Justiça avalie o caso.

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