'Se Lava Jato for até o fim, chegará aos tucanos'

Cientista político da Universidade de São Paulo, professor Fernando Limongi diz que as investigações da Lava Jato podem chegar à oposição: “Acho que Sérgio Moro vai até o final. E aí não tem como o PSDB ficar de fora. Muito difícil que o PSDB seja composto por vestais e o PT por gente que frequenta os piores lugares do mundo”, diz; ele cita o caso da suposta propina para Sergio Guerra [ex-presidente do PSDB que faleceu em 2014] para não abrir uma CPI. “As doações de campanha para o PSDB mostram que estas empresas não têm ideologia ou filiação partidária. Financiaram a campanha de Dilma e de Aécio. Ganhariam qualquer fosse o resultado”, completou

Cientista político da Universidade de São Paulo, professor Fernando Limongi diz que as investigações da Lava Jato podem chegar à oposição: “Acho que Sérgio Moro vai até o final. E aí não tem como o PSDB ficar de fora. Muito difícil que o PSDB seja composto por vestais e o PT por gente que frequenta os piores lugares do mundo”, diz; ele cita o caso da suposta propina para Sergio Guerra [ex-presidente do PSDB que faleceu em 2014] para não abrir uma CPI. “As doações de campanha para o PSDB mostram que estas empresas não têm ideologia ou filiação partidária. Financiaram a campanha de Dilma e de Aécio. Ganhariam qualquer fosse o resultado”, completou
Cientista político da Universidade de São Paulo, professor Fernando Limongi diz que as investigações da Lava Jato podem chegar à oposição: “Acho que Sérgio Moro vai até o final. E aí não tem como o PSDB ficar de fora. Muito difícil que o PSDB seja composto por vestais e o PT por gente que frequenta os piores lugares do mundo”, diz; ele cita o caso da suposta propina para Sergio Guerra [ex-presidente do PSDB que faleceu em 2014] para não abrir uma CPI. “As doações de campanha para o PSDB mostram que estas empresas não têm ideologia ou filiação partidária. Financiaram a campanha de Dilma e de Aécio. Ganhariam qualquer fosse o resultado”, completou (Foto: Roberta Namour)


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247 - Cientista político da Universidade de São Paulo, professor Fernando Limongi se diz surpreso com a velocidade “espantosa” que a crise política ganhou nos últimos dias. “O Governo está sem capacidade de reagir. Abúlico, acho que este é o termo correto”, disse.

Em entrevista ao ‘El País’, no entanto, ele afirma as pessoas que estão protestando precisam estar com esse timing da saída legal de Dilma Rousseff na sua conta. “As ruas cantando não vão resolver o que existe, que precisa passar por um processo legal. Não tem solução que não seja institucional nos dias de hoje no Brasil. Golpe não tem. Maioria quer que ela saia? Via TSE ou impeachment. Processo legal que tem seus ritos”, ressalta.

Questionado se as investigações da Lava Jato podem chegar à oposição, diz que “o que não se sabe até hoje é se o Moro é anticorrupção ou anti-PT”. “Acho que ele vai até o final. E aí não tem como o PSDB ficar de fora. Muito difícil que o PSDB seja composto por vestais e o PT por gente que frequenta os piores lugares do mundo”, diz.

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Ele cita o caso da suposta propina para Sergio Guerra [ex-presidente do PSDB que faleceu em 2014] para não abrir uma CPI. “As doações de campanha para o PSDB mostram que estas empresas não têm ideologia ou filiação partidária. Financiaram a campanha de Dilma e de Aécio. Ganhariam qualquer fosse o resultado”, completou (leia aqui).

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