DCM: Empresas estrangeiras convidadas pela Petrobras estão envolvidas em corrupção

Lista das empresas estrangeiras convidadas pela Petrobras para participar da licitação da construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), obra que pode chegar a R$ 1,5 bilhão, que vai receber o gás natural produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos, traz várias companhias ligadas a escândalos de corrupção em diversos países, diz o Diário do Centro do Mundo; segundo a matéria, todas as empresas convidadas para participar do empreendimento bilionário se envolveram em escândalos de corrupção nos últimos anos

Lista das empresas estrangeiras convidadas pela Petrobras para participar da licitação da construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), obra que pode chegar a R$ 1,5 bilhão, que vai receber o gás natural produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos, traz várias companhias ligadas a escândalos de corrupção em diversos países, diz o Diário do Centro do Mundo; segundo a matéria, todas as empresas convidadas para participar do empreendimento bilionário se envolveram em escândalos de corrupção nos últimos anos
Lista das empresas estrangeiras convidadas pela Petrobras para participar da licitação da construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), obra que pode chegar a R$ 1,5 bilhão, que vai receber o gás natural produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos, traz várias companhias ligadas a escândalos de corrupção em diversos países, diz o Diário do Centro do Mundo; segundo a matéria, todas as empresas convidadas para participar do empreendimento bilionário se envolveram em escândalos de corrupção nos últimos anos (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O jornalista Joaquim de Carvalho, do Diário do Centro do Mundo, observa que a lista das empresas estrangeiras convidadas pela Petrobras para participar da licitação da construção da Unidade de Processamento de Gás Natural (UPGN), obra que pode chegar a R$ 1,5 bilhão, que vai receber o gás natural produzido a partir de 2020 no pré-sal da Bacia de Santos, traz várias companhias ligadas a escândalos de corrupção em diversos países.

"A lista é por ordem alfabética. No topo da relação, está a empresa Acciona, da Espanha, acusada por uma empresa alemã por fraude na aquisição de uma estatal de gás natural. A número 2, a inglesa Amec Foster Wheeler, foi acusada pelo Comitê de Proteção do Petróleo do Azerbaijão, onde atua desde maio de 2001, de operar "com violações da lei". A acusação principal é a de não respeitar regras trabalhistas no país e sonegar impostos", diz o jornalista.

"A número 3, a Areva, da França, foi alvo de um processo movido pela ONG anticorrupção Sherpa por pagamento de propina em negócios de mineração na África do Sul, Namíbia e República Centro-Africana" e "em dezembro de 2014, segundo nota publicada no site do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, a empresa norte-americana Bechtel Corporation, a quarta por ordem alfabética da lista da Petrobras, se declarou culpada num processo por corrupção", destaca.

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Assim como estas companhias, a matéria destaca, ainda, que a Chicago Bridge & Iron Company, a Chalco e a alemã ThyssenKrupp também se envolveram em escândalos de corrupção nos últimos anos.

"Para o diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobras (AEPET), Herbert Teixeira, a substituição de empresas nacionais por estrangeiras nas grandes obras "obedece ao um padrão recente de entrega das riquezas e serviços da empresa"" destaca a reportagem.

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"A Lava Jato mostrou que a corrupção era facilitada pela forma como a Petrobras contratava, no sistema EPC. E esse modelo continua intacto, assim como os dirigentes da empresa abaixo do novo presidente", diz Herbert.

 

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