Daniel Cara: “reforma do ensino médio é retorno piorado à década de 90”

O coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, classifica a Reforma do Ensino Médio, aprovada ontem no Congresso, como uma volta ao passado, mas no sentido de retrocesso para a educação pública brasileira; “A reforma faz com que os estudantes sejam divididos entre aqueles que vão ter acesso a um ensino propedêutico e aqueles que vão ter acesso a um ensino técnico de baixa qualidade. Temer teve a coragem ou a pachorra de assumir isso quando enfatiza que na época dele a educação se dividia entre clássico e científico, que eram dois caminhos que geravam uma educação incompleta”

O coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, classifica a Reforma do Ensino Médio, aprovada ontem no Congresso, como uma volta ao passado, mas no sentido de retrocesso para a educação pública brasileira; “A reforma faz com que os estudantes sejam divididos entre aqueles que vão ter acesso a um ensino propedêutico e aqueles que vão ter acesso a um ensino técnico de baixa qualidade. Temer teve a coragem ou a pachorra de assumir isso quando enfatiza que na época dele a educação se dividia entre clássico e científico, que eram dois caminhos que geravam uma educação incompleta”
O coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, classifica a Reforma do Ensino Médio, aprovada ontem no Congresso, como uma volta ao passado, mas no sentido de retrocesso para a educação pública brasileira; “A reforma faz com que os estudantes sejam divididos entre aqueles que vão ter acesso a um ensino propedêutico e aqueles que vão ter acesso a um ensino técnico de baixa qualidade. Temer teve a coragem ou a pachorra de assumir isso quando enfatiza que na época dele a educação se dividia entre clássico e científico, que eram dois caminhos que geravam uma educação incompleta” (Foto: José Barbacena)


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247 - Em entrevista à Carta Capital, o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Cara, classifica a Reforma do Ensino Médio, aprovada ontem no Congresso, como uma volta ao passado, mas no sentido de retrocesso para a educação pública brasileira.

“[A reforma] faz com que os estudantes sejam divididos entre aqueles que vão ter acesso a um ensino propedêutico e aqueles que vão ter acesso a um ensino técnico de baixa qualidade. Temer teve a coragem ou a pachorra de assumir isso quando enfatiza que na época dele a educação se dividia entre clássico e científico, que eram dois caminhos que geravam uma educação incompleta”, explica.

Daniel Cara afirma que a inclusão do ensino profissionalizante, entre as trajetórias possíveis aos estudantes, durante o novo Ensino Médio, vai empurrar os jovens com menor renda para carreiras de subemprego, enquanto que os mais ricos poderão focar os estudos nas áreas que desejam.

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O coordenador também alerta para possíveis brechas que a MP abre para que o governo consiga privatizar parte do percurso feito pelos estudantes secundaristas.

Leia a entrevista completa

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