BJ, que revelou caixa dois a Aécio, também delatou campanhas estaduais

No depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral em que revela que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu e recebeu R$ 9 milhões em caixa dois para campanhas do PSDB, o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior contou detalhes de pagamentos ilegais também para campanhas estaduais; acordo de delação premiada do ex-executivo noa âmbito da Lava Jato tem 60 anexos em que ele fala sobre demandas de campanhas estaduais de vários partidos com a empreiteira baiana. Cada anexo é uma história contada pelo delator e pode ter um ou mais envolvidos

No depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral em que revela que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu e recebeu R$ 9 milhões em caixa dois para campanhas do PSDB, o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior contou detalhes de pagamentos ilegais também para campanhas estaduais; acordo de delação premiada do ex-executivo noa âmbito da Lava Jato tem 60 anexos em que ele fala sobre demandas de campanhas estaduais de vários partidos com a empreiteira baiana. Cada anexo é uma história contada pelo delator e pode ter um ou mais envolvidos
No depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral em que revela que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu e recebeu R$ 9 milhões em caixa dois para campanhas do PSDB, o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior contou detalhes de pagamentos ilegais também para campanhas estaduais; acordo de delação premiada do ex-executivo noa âmbito da Lava Jato tem 60 anexos em que ele fala sobre demandas de campanhas estaduais de vários partidos com a empreiteira baiana. Cada anexo é uma história contada pelo delator e pode ter um ou mais envolvidos (Foto: Aquiles Lins)


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247 - No depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral em que revela que o senador Aécio Neves (PSDB-MG) pediu e recebeu R$ 9 milhões em caixa dois para campanhas do PSDB, o ex-presidente da Odebrecht Infraestrutura Benedicto Júnior contou detalhes de pagamentos ilegais também para campanhas estaduais. 

Segundo informações da Folha de S. Pàulo, BJ, como é conhecido, disse que um terço das demandas eleitorais chegavam à Odebrecht por executivos que eram procurados pelos políticos. Disse que executivos tinham certa autonomia para pagar propina e para fazer doações em caixa dois.

Depois de definido o valor da doação a demanda era encaminhada para o Setor de Operações Estruturadas, conhecido como "departamento da propina", que fazia o dinheiro chegar até a campanha.

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O acordo de delação premiada do ex-executivo noa âmbito da Lava Jato tem 60 anexos em que ele fala sobre demandas de campanhas estaduais de vários partidos com a empreiteira baiana. Cada anexo é uma história contada pelo delator e pode ter um ou mais envolvidos.

"Conforme a Folha adiantou na quinta (2), BJ disse no mesmo depoimento que, após pedido de apoio feito pelo presidenciável tucano Aécio Neves, em 2014, a Odebrecht doou, em caixa dois, R$ 6 milhões para as campanhas dos tucanos Pimenta da Veiga, derrotado na disputa ao governo de Minas, e Antonio Anastasia, eleito para o Senado, e também para o deputado federal eleito Dimas Fabiano (PP-MG).

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BJ disse ainda que R$ 3 milhões em caixa dois foram dados ao marqueteiro Paulo Vasconcelos, responsável pela campanha de Aécio à Presidência. Ele admite ter pedido apoio ao empreiteiro, mas nega que tenha solicitado caixa dois. Pimenta da Veiga, Antonio Anastasia e Dimas Fabiano negam ter recebido valores não registrados em suas campanhas.", diz a Folha. 

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