‘Não há um conchavo de troca’, dizem centrais sindicais

Texto assinado pelo presidente da UGT, Ricardo Patah (foto) e pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, rebate a matéria da Folha, intitulada 'Por volta de contribuição, centrais oferecem oposição menor a reforma'; segundo a matéria, pelo apoio de Temer à regulamentação da contribuição assistencial, sindicalistas faria menos resistência às reformas trabalhistas e previdenciária; "Esclarecemos que são frentes de lutas de diferentes temas e reafirmamos que não há nenhum conchavo de troca, ou mesmo barganha, entre os temas em debate"

Texto assinado pelo presidente da UGT, Ricardo Patah (foto) e pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, rebate a matéria da Folha, intitulada 'Por volta de contribuição, centrais oferecem oposição menor a reforma'; segundo a matéria, pelo apoio de Temer à regulamentação da contribuição assistencial, sindicalistas faria menos resistência às reformas trabalhistas e previdenciária; "Esclarecemos que são frentes de lutas de diferentes temas e reafirmamos que não há nenhum conchavo de troca, ou mesmo barganha, entre os temas em debate"
Texto assinado pelo presidente da UGT, Ricardo Patah (foto) e pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força, rebate a matéria da Folha, intitulada 'Por volta de contribuição, centrais oferecem oposição menor a reforma'; segundo a matéria, pelo apoio de Temer à regulamentação da contribuição assistencial, sindicalistas faria menos resistência às reformas trabalhistas e previdenciária; "Esclarecemos que são frentes de lutas de diferentes temas e reafirmamos que não há nenhum conchavo de troca, ou mesmo barganha, entre os temas em debate" (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O texto assinado pelo presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, e pelo presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, rebate a Folha de S. Paulo, que publicou reportagem afirmando que sindicalistas teriam pedido para Michel Temer editar uma medida provisória ou apoiar a aprovação pelo Congresso de um projeto que regulamente a cobrança da contribuição assistencial, uma taxa paga por trabalhadores para financiar a atividade dos sindicatos. Em troca, as centrais aceitariam reduzir suas resistências às propostas de Temer nas reformas trabalhistas e previdenciária, e as negociações envolvendo o governo e as centrais sindicais.

"Reafirmamos nosso posicionamento de lutar por mais direitos e de negociar mudanças nas propostas das reformas citadas acima de modo a gerar benefícios, ou mesmo, diminuição do impacto negativo das medidas propostas pelo governo sobre os trabalhadores", diz o texto. "Esclarecemos que são frentes de lutas de diferentes temas e reafirmamos que não há nenhum conchavo de troca, ou mesmo barganha, entre os temas em debate".

Confira a íntegra da nota:

continua após o anúncio

1 - As centrais sindicais estão em processo de negociação com o governo e o Congresso Nacional em diversos temas como: mudanças no texto da reforma da previdência, contra a reforma trabalhista, o projeto de terceirização no Senado, o projeto sobre financiamento sindical, de autoria do deputado federal Bebeto (PSB), entre outros;

2 - É importante ressaltar que o projeto de financiamento sindical, que está sendo debatido na Câmara dos Deputados, é muito importante para fortalecer as entidades sindicais na luta pelos interesses da classe trabalhadora. Este projeto é uma demanda do movimento sindical, visando sua manutenção e modernização. Neste ponto vale ressaltar que está previsto, na reforma trabalhista, o aumento do papel dos sindicatos nas negociações coletivas.

continua após o anúncio

3 - Reafirmamos nosso posicionamento de lutar por mais direitos e de negociar mudanças nas propostas das reformas citadas acima de modo a gerar benefícios, ou mesmo, diminuição do impacto negativo das medidas propostas pelo governo sobre os trabalhadores.

4 - As seis centrais sindicais irão se reunir na próxima segunda-feira, em São Paulo, para definir as estratégias de lutas, como procurar os parlamentares para esclarecimento sobre nosso posicionamento, datas de atos, greves e paralisações e uma Marcha em Brasília.

continua após o anúncio

5 - Esclarecemos que são frentes de lutas de diferentes temas e reafirmamos que não há nenhum conchavo de troca, ou mesmo barganha, entre os temas em debate.

Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
Presidente da Força Sindical

continua após o anúncio

Ricardo Patah
Presidente da UGT

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247