Odebrecht nega saída do consórcio do metrô de Quito

O diretor regional da Odebrecht no Equador, Mauro Hueb, afirma que a "prioridade" da empresa é finalizar as obras do metrô de Quito e assegurou que a cessão de sua participação no consórcio com a espanhola Acciona, e sua saída do mesmo, está suspensa desde 4 de abril; "Nossa prioridade atual é concluir as obras com segurança para benefício da cidade e da sociedade de Quito", assegurou Hueb em um comunicado divulgado pela Odebrecht

O diretor regional da Odebrecht no Equador, Mauro Hueb, afirma que a "prioridade" da empresa é finalizar as obras do metrô de Quito e assegurou que a cessão de sua participação no consórcio com a espanhola Acciona, e sua saída do mesmo, está suspensa desde 4 de abril; "Nossa prioridade atual é concluir as obras com segurança para benefício da cidade e da sociedade de Quito", assegurou Hueb em um comunicado divulgado pela Odebrecht
O diretor regional da Odebrecht no Equador, Mauro Hueb, afirma que a "prioridade" da empresa é finalizar as obras do metrô de Quito e assegurou que a cessão de sua participação no consórcio com a espanhola Acciona, e sua saída do mesmo, está suspensa desde 4 de abril; "Nossa prioridade atual é concluir as obras com segurança para benefício da cidade e da sociedade de Quito", assegurou Hueb em um comunicado divulgado pela Odebrecht (Foto: Romulo Faro)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Agência Brasil

O diretor regional da Odebrecht no Equador, Mauro Hueb, afirmou neste sábado (29) que a "prioridade" da empresa é finalizar as obras do metrô de Quito e assegurou que a cessão de sua participação no consórcio com a espanhola Acciona, e sua saída do mesmo, está suspensa desde 4 de abril. A informação é da agência EFE.

"Nossa prioridade atual é concluir as obras com segurança para benefício da cidade e da sociedade de Quito", assegurou Hueb em um comunicado divulgado pela Odebrecht.

continua após o anúncio

O prefeito de Quito, Mauricio Rodas, informou ontem durante uma visita às obras do metrô sua aprovação à reorganização do consórcio, já que não tinha recebido objeções dos organismos multilaterais que financiam o projeto, como o Banco Mundial e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Rodas assegurou que deu este passo "em virtude de que o próprio consórcio o tinha solicitado no mês de outubro", e que a saída da Odebrecht implicava na "cessão da totalidade" de responsabilidades da construtora brasileira.

continua após o anúncio

Em seu comunicado de hoje, a Odebrecht apontou que "desde 4 de abril" este processo de cessão "se encontra suspenso" e que esta decisão "foi formalmente comunicada ao senhor prefeito de Quito em 18 de abril".

A obra do metrô de Quito, cujo projeto abrange 22 quilômetros de túnel e 15 estações, foi licitada ao consórcio hispano-brasileiro em 2015 por mais de US$ 1,5 bilhão.

continua após o anúncio

O Equador abriu uma investigação após a revelação da Justiça dos Estados Unidos, em dezembro do ano passado, de que a construtora brasileira pagou US$ 33,5 milhões a funcionários daquele país andino entre 2007 e 2016.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247