Em novo depoimento, Funaro complica ainda mais situação de Temer

Apontado como operador de propinas de Eduardo Cunha, Lúcio Fonaro prestou nesta quarta-feira 14 um segundo depoimento à Polícia Federal, em que deu detalhes de operações financeiras suspeitas e complicou ainda mais a vida de Michel Temer; por mais de quatro horas, Funaro respondeu a todas as perguntas do delegado sobre lacunas do interrogatório anterior

Apontado como operador de propinas de Eduardo Cunha, Lúcio Fonaro prestou nesta quarta-feira 14 um segundo depoimento à Polícia Federal, em que deu detalhes de operações financeiras suspeitas e complicou ainda mais a vida de Michel Temer; por mais de quatro horas, Funaro respondeu a todas as perguntas do delegado sobre lacunas do interrogatório anterior
Apontado como operador de propinas de Eduardo Cunha, Lúcio Fonaro prestou nesta quarta-feira 14 um segundo depoimento à Polícia Federal, em que deu detalhes de operações financeiras suspeitas e complicou ainda mais a vida de Michel Temer; por mais de quatro horas, Funaro respondeu a todas as perguntas do delegado sobre lacunas do interrogatório anterior (Foto: Gisele Federicce)


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247 – O operador e doleiro Lúcio Fonaro prestou um novo depoimento à Polícia Federal nesta quarta-feira 14, complicando ainda mais a situação de Michel Temer e do homem da mala, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR).

Segundo reportagem do Globo, Funaro respondeu, por mais de quatro horas, a todas as perguntas do delegado sobre lacunas do interrogatório anterior, presto no dia 2 de junho, dando detalhes de operações financeiras suspeitas.

Funaro confirmou em seu depoimento que Geddel Vieira Lima, ex-ministro e aliado de Michel Temer, telefonou várias vezes para sua mulher a fim de saber o andamento de seu acordo de delação premiada no âmbito da Lava Jato.

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O relato confirma o teor da conversa com Temer gravada por Joesley Batista, da JBS, no Palácio do Jaburu, quando o empresário disse que estava cuidando do silêncio de Eduardo Cunha e Funaro, e Temer incentivou que isso continuasse. "É para manter isso, viu?", disse Temer.

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