Lula e a face perversa da “República de Curitiba”

Marcelo Auler, do Jornalistas pela Democracia, avalia que "a participação do ex-presidente Lula no velório e enterro de seu neto (...) acabou por jogar por terra todos os argumentos usados pela chamada República de Curitiba quando impediram-no de velar seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, no final de janeiro", uma vez que "Lula foi e voltou do velório do neto tranquilamente"; para ele, soa como "perversidade" a decisão da juíza Carolina Lebbos para que Lula ficasse apenas 1h30 no cemitério

Lula e a face perversa da “República de Curitiba”
Lula e a face perversa da “República de Curitiba” (Foto: Paulo Pinto )


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Por Marcelo Auler, do Jornalistas pela Democracia, em seu blog - A participação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no velório e enterro de seu neto, Arthur Araújo Lula da Silva, de 7 anos, paralelamente à questão humanitária de um avô abatido se despedir do neto e consolar o filho Sandro e a nora Marlene, acabou por jogar por terra todos os argumentos usados pela chamada República de Curitiba quando impediram-no de velar seu irmão Genival Inácio da Silva, o Vavá, no final de janeiro.

Mas, ao autorizarem a viagem de Lula sábado passado (02/03), os lavajateiros de Curitiba não perderam a oportunidade de mostrar a face perversa da República de Curitiba com aquele que tratam como o seu verdadeiro “troféu político”. Ao que parece, mais uma tentativa de, a todo custo, manterem o ex-presidente isolado, na masmorra. Talvez na expectativa de que seja esquecido pelo grande público, o que aos poucos verificam ser algo quase impossível de acontecer.

A viagem de Lula a São Bernardo estava amparada pela lei. Mas, na República de Curitiba, as leis ganham interpretações próprias, tal como noticiamos em Dano irreparável a Lula confirma sua prisão política e reafirmamos em “República de Curitiba”: acima das leis e do STF.

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Desta vez, porém, os lavajateiros curitibanos não tinham mais como negar o direito do preso em velar seu parente. Até por conta da reprimenda que ganharam no episódio do velório de Vavá, ao acabarem desautorizados pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli.

Verdade que a decisão de Toffoli foi capciosa. Sua autorização foi dada quando o caixão já baixava ao túmulo e pelas suas exigências, o morto é quem seria levado ao parente preso. Mas ele refugou todos os argumentos que os curitibanos elencaram para não permitirem a viagem de Lula.

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Leia a íntegra no Blog do Marcelo Auler.

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