Agnelo: metroviários podem ter ponto de corte

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), informou, sobre paralisação dos metroviários, que vai cortar o ponto dos funcionários que resolverem manter a greve; "Quem insistir em continuar com a greve terá o ponto cortado. Quem insiste em fazer isso não tem comprometimento com a sociedade. Esse é um serviço essencial. Até a Justiça mandou que o serviço volte", disse

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), informou, sobre paralisação dos metroviários, que vai cortar o ponto dos funcionários que resolverem manter a greve; "Quem insistir em continuar com a greve terá o ponto cortado. Quem insiste em fazer isso não tem comprometimento com a sociedade. Esse é um serviço essencial. Até a Justiça mandou que o serviço volte", disse
O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), informou, sobre paralisação dos metroviários, que vai cortar o ponto dos funcionários que resolverem manter a greve; "Quem insistir em continuar com a greve terá o ponto cortado. Quem insiste em fazer isso não tem comprometimento com a sociedade. Esse é um serviço essencial. Até a Justiça mandou que o serviço volte", disse (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), disse nesta quarta-feira (16) sobre paralisação dos metroviários e informou que vai cortar os funcionários que resolverem manter a greve terão ponto de corte.

"Quem insistir em continuar com a greve terá o ponto cortado. Quem insiste em fazer isso não tem comprometimento com a sociedade. Esse é um serviço essencial. Até a Justiça mandou que o serviço volte", afirmou o gestor, em cerimônia.

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou nesta terça-feira (15) que o sistema deveria funcionar com 50% da frota. Porém, um dia depois, foi possível constatar que os metroviários não haviam cumprido a ordem judicial. Diante deste quadro, a categoria informou que cumpriria a determinação do tribunal.

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Os metroviários pedem reajuste salarial de 10%, redução da carga horária de oito para seis horas diárias, previdência complementar, correção das distorções salariais do plano de carreira e aumento da quebra de caixa da bilheteria.

Por sua vez, a classe patronal oferece reposição do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) – 5% no ano passado – mais 1,5% sobre salários e benefícios, correção de distorções salariais no período de 2005 a 2009, implementação de previdência complementar valendo partir de janeiro de 2015 e 110 bilhetes de quebra de caixa.

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