Grevistas do Metrô-DF terão corte de ponto

A Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal confirmou o corte de ponto dos metroviários em greve, atendendo à determinação do governador Agnelo Queiroz (PT); o desconto deverá vir na folha de maio; o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado a circulação de 12 veículos, porém apenas sete entraram em operação; a multa é de R$ 50 mil por dia de descumprimento

A Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal confirmou o corte de ponto dos metroviários em greve, atendendo à determinação do governador Agnelo Queiroz (PT); o desconto deverá vir na folha de maio; o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado a circulação de 12 veículos, porém apenas sete entraram em operação; a multa é de R$ 50 mil por dia de descumprimento
A Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal confirmou o corte de ponto dos metroviários em greve, atendendo à determinação do governador Agnelo Queiroz (PT); o desconto deverá vir na folha de maio; o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado a circulação de 12 veículos, porém apenas sete entraram em operação; a multa é de R$ 50 mil por dia de descumprimento (Foto: Leonardo Lucena)


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Brasília 247 – A Secretaria de Administração Pública do Distrito Federal confirmou, nesta quarta-feira (23), o corte de ponto dos metroviários em greve, atendendo à determinação do governador Agnelo Queiroz (PT). O desconto deverá vir na folha de maio. O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) havia determinado a circulação de 12 veículos, porém apenas sete entraram em operação. A multa é de R$ 50 mil por dia de descumprimento.

Conforme algumas imagens do circuito interno da estação central do metrô, em alguns casos, o trem fica parado por até quatro minutos na plataforma, enquanto os sindicalistas dialogam com os pilotos. Segundo o Correio Braziliense, seis trens tiveram atrasos superiores a dois minutos.

Diretor do Sindmetrô, Luciano Costa afirma que os sindicalistas estão dialogando com os pilotos para orientá-los sobre os direitos de greve. "O metrô tem colocado, fora dos horários de pico, mais trens para circular do que o permitido pela justiça, o que tem gerado sobrecarga nos pilotos, que muitas vezes têm trabalhado por até oito horas sem intervalos", disse.

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Costa diz que, nos períodos fora de pico, 12 veículos têm circulado em vez de seis. O dirigente nega ainda, que a categoria tenha como estratégia reter os trens. "Ninguém segura um trem na palavra".

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