Cheiro de reviravolta em bancada do DF na Câmara

O deputado federal eleito Rôney Nemer, ex-distrital, pode ser julgado ainda este ano no Supremo Tribunal Federal (STF), onde é réu no processo do Mensalão do DEM, ocorrido no governo de José Roberto Arruda; se for condenado, Nemer dará lugar aos suplentes Alírio Neto (PEN), que por sua vez, se não assumir o posto por conta de alguma indicação no novo governo do DF, deixará a vaga livre para Sandro Avelar (PMDB)

O deputado federal eleito Rôney Nemer, ex-distrital, pode ser julgado ainda este ano no Supremo Tribunal Federal (STF), onde é réu no processo do Mensalão do DEM, ocorrido no governo de José Roberto Arruda; se for condenado, Nemer dará lugar aos suplentes Alírio Neto (PEN), que por sua vez, se não assumir o posto por conta de alguma indicação no novo governo do DF, deixará a vaga livre para Sandro Avelar (PMDB)
O deputado federal eleito Rôney Nemer, ex-distrital, pode ser julgado ainda este ano no Supremo Tribunal Federal (STF), onde é réu no processo do Mensalão do DEM, ocorrido no governo de José Roberto Arruda; se for condenado, Nemer dará lugar aos suplentes Alírio Neto (PEN), que por sua vez, se não assumir o posto por conta de alguma indicação no novo governo do DF, deixará a vaga livre para Sandro Avelar (PMDB) (Foto: Leonardo Araújo)


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Brasília 247 - Como informa o jornalista Leandro Mazzini, do blog Coluna Esplanada, o Distrito Federal pode ter reviravolta no resultado da eleição para a Câmara Federal. O deputado federal eleito Rôney Nemer, ex-distrital, pode ser julgado ainda este ano no Supremo Tribunal Federal (STF), onde é réu no processo do Mensalão do DEM, ocorrido no governo de José Roberto Arruda.

Se condenado, Nemer pode nem assumir o mandato, abrindo caminho para dois candidatos derrotados nas urnas. O primeiro suplente é Alírio Neto (PEN), mas também está cotado para ser secretário de governo de Rodrigo Rollemberg (PSB) ou de Jofran Frejat (PR), seja quem ganhar. Em todo caso, se todas as hipóteses acima se confirmarem, o segundo suplente, o ex-secretário de Segurança Sandro Avelar (PMDB), assumiria a vaga.

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