Bancada evangélica do DF na Câmara terá uma cadeira

O deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS) venceu o duelo de evangélicos por uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal; com a quarta maior votação, teve 84,5 mil votos contra 71,3 mil de Vítor Paulo, também deputado, mas pelo Rio de Janeiro, que transferiu seu domicílio eleitoral para Brasília em um esforço para reforçar a bancada de seu partido, o PRB. Vítor Paulo ficou em 10º lugar e não se elegeu

O deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS) venceu o duelo de evangélicos por uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal; com a quarta maior votação, teve 84,5 mil votos contra 71,3 mil de Vítor Paulo, também deputado, mas pelo Rio de Janeiro, que transferiu seu domicílio eleitoral para Brasília em um esforço para reforçar a bancada de seu partido, o PRB. Vítor Paulo ficou em 10º lugar e não se elegeu
O deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS) venceu o duelo de evangélicos por uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal; com a quarta maior votação, teve 84,5 mil votos contra 71,3 mil de Vítor Paulo, também deputado, mas pelo Rio de Janeiro, que transferiu seu domicílio eleitoral para Brasília em um esforço para reforçar a bancada de seu partido, o PRB. Vítor Paulo ficou em 10º lugar e não se elegeu (Foto: Leonardo Araújo)


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Brasília 247 - Como informa o jornalista Eduardo Brito, na coluna "do alto da torre", o deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS) venceu o duelo de evangélicos por uma cadeira na Câmara dos Deputados pelo Distrito Federal. Com a quarta maior votação, teve 84,5 mil votos contra 71,3 mil de Vítor Paulo, também deputado, mas pelo Rio de Janeiro, que transferiu seu domicílio eleitoral para Brasília em um esforço para reforçar a bancada de seu partido, o PRB. Vítor Paulo ficou em 10º lugar e não se elegeu.

Ambos estavam na mesma coligação, mas o verdadeiro teste era outro. Ronaldo Fonseca vincula-se à Assembléia de Deus e Vítor Paulo, à Igreja Universal. Abertas as urnas, Ronaldo ficou com a segunda vaga da coligação e Vítor Paulo, com a suplência.

Antes da eleição, Ronaldo Fonseca dizia que a vinda do deputado fluminense era benvinda e podia reforçar a bancada evangélica, mas alfinetava: a Assembléia de Deus costumava eleger seus candidatos pelo Distrito Federal, enquanto a Universal só garantia a suplência. Ronaldo alfinetou de novo: "os votos deles nem eram todos da Universal, mas obtidos na campanha e eu até emprestei unzinhos para ele".

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De quebra, confirmou-se uma tendência histórica. Os evangélicos sempre elegem deputado federal pelo DF. Mas, até hoje, não chegam a uma segunda cadeira.

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