Rollemberg e Agnelo iniciam transição na próxima sexta-feira

Primeira reunião oficial entre o atual governador Agnelo Queiroz (PT) e o governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) deve ocorrer no Palácio do Buriti; segundo Hélio Doyle, coordenador-geral da transição, equipe terá núcleo de até cinco colaboradores, que trabalharão diretamente com mais de 20 grupos temáticos, além do conselho político formado pelos partidos da base

Primeira reunião oficial entre o atual governador Agnelo Queiroz (PT) e o governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) deve ocorrer no Palácio do Buriti; segundo Hélio Doyle, coordenador-geral da transição, equipe terá núcleo de até cinco colaboradores, que trabalharão diretamente com mais de 20 grupos temáticos, além do conselho político formado pelos partidos da base
Primeira reunião oficial entre o atual governador Agnelo Queiroz (PT) e o governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB) deve ocorrer no Palácio do Buriti; segundo Hélio Doyle, coordenador-geral da transição, equipe terá núcleo de até cinco colaboradores, que trabalharão diretamente com mais de 20 grupos temáticos, além do conselho político formado pelos partidos da base (Foto: Leonardo Araújo)


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Brasília 247 - Já está marcada para a manhã da próxima sexta-feira (31), provavelmente no Palácio do Buriti, a primeira reunião oficial entre o atual governador Agnelo Queiroz (PT) e o governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB).

Segundo o coordenador-geral do novo governo, Hélio Doyle, a equipe de transição terá um núcleo de até cinco pessoas e mais de 20 grupos temáticos, além do conselho político formado pelos partidos da base de Rollemberg.

Agnelo, por sua vez, organizou uma equipe que concentrará os trabalhos e está ligada à Casa Civil, Casa Militar, Governo, Administração, Transparência Comunicação. O atual governador também reservou, de início, 15 vagas comissionadas (13 civis e duas militares) a serem ocupadas pela equipe do novo governo.

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“Ainda não tratamos sobre isso. Mas é uma coisa usual e importante, até porque podemos indicar técnicos que trabalham em outros órgãos para ficar à disposição do governo de transição”, admitiu Doyle. A estimativa é de que o grupo total do novo governo, na transição, possa ter até 100 pessoas.

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