Agnelo enxuga despesas antes da transição

O GDF publicou ontem um decreto que corta uma série de despesas com pessoal em todos os órgãos públicos locais; estão proibidas despesas com hora extra, antecipação e parcelamento de férias, gratificação de serviço voluntário, diária, passagem e capacitação de pessoal; desde a derrota no primeiro turno, o atual governador já extinguiu seis secretarias e exonerou mais de mil servidores

O GDF publicou ontem um decreto que corta uma série de despesas com pessoal em todos os órgãos públicos locais; estão proibidas despesas com hora extra, antecipação e parcelamento de férias, gratificação de serviço voluntário, diária, passagem e capacitação de pessoal; desde a derrota no primeiro turno, o atual governador já extinguiu seis secretarias e exonerou mais de mil servidores
O GDF publicou ontem um decreto que corta uma série de despesas com pessoal em todos os órgãos públicos locais; estão proibidas despesas com hora extra, antecipação e parcelamento de férias, gratificação de serviço voluntário, diária, passagem e capacitação de pessoal; desde a derrota no primeiro turno, o atual governador já extinguiu seis secretarias e exonerou mais de mil servidores (Foto: Leonardo Araújo)


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Brasília 247 - O GDF publicou ontem um decreto que corta uma série de despesas com pessoal em todos os órgãos públicos locais. Estão proibidas despesas com hora extra, antecipação e parcelamento de férias, gratificação de serviço voluntário, diária, passagem e capacitação de pessoal. O governo alega não haver nada de extraordinário na medida e é que é uma providência tomada todos os fins de ano para ajuste de contas.

Com isso, o governo quer deixar o caixa no azul para Rodrigo Rollemberg (PSB), que toma posse do cargo de governador no dia 1º de janeiro de 2015. “Estamos fazendo esses ajustes para que o governador Agnelo Queiroz termine o ano com o orçamento equilibrado, para que não aconteça o que aconteceu quando ele recebeu o governo, em 2011”, esclarece o secretário de Comunicação e Publicidade André Duda.

Desde a derrota no primeiro turno, Agnelo já extinguiu seis secretarias (Defesa Civil, Comunicação, Micro e Pequena Empresa, Ordem Pública, Assuntos Estratégicos e Assessoria Internacional) e exonerou mais de mil servidores.

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