Lewandowski apoia rever a Lei de Anistia

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, pretende distribuir o relatório da Comissão Nacional da Verdade, que responsabiliza 377 agentes do Estado por abusos contra os direitos humanos cometidos durante a ditadura, a seus colegas. É um sinal de que o tema poderá voltar a ser discutido pela suprema corte, como defendeu, há dois dias, o ministro Luis Roberto Barroso

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, pretende distribuir o relatório da Comissão Nacional da Verdade, que responsabiliza 377 agentes do Estado por abusos contra os direitos humanos cometidos durante a ditadura, a seus colegas. É um sinal de que o tema poderá voltar a ser discutido pela suprema corte, como defendeu, há dois dias, o ministro Luis Roberto Barroso
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, pretende distribuir o relatório da Comissão Nacional da Verdade, que responsabiliza 377 agentes do Estado por abusos contra os direitos humanos cometidos durante a ditadura, a seus colegas. É um sinal de que o tema poderá voltar a ser discutido pela suprema corte, como defendeu, há dois dias, o ministro Luis Roberto Barroso (Foto: Leonardo Attuch)


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247 - O presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, pretende distribuir o relatório da Comissão Nacional da Verdade, que responsabiliza 377 agentes do Estado por abusos contra os direitos humanos cometidos durante a ditadura, a seus colegas. É um sinal de que o tema poderá voltar a ser discutido pela suprema corte, como defendeu, há dois dias, o ministro Luis Roberto Barroso.

Leia, abaixo, texto postado pela colunista Mônica Bergamo a respeito:

PAPEL TIMBRADO

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O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Ricardo Lewandowski, afirmou a integrantes da Comissão Nacional da Verdade que distribuirá o relatório aos demais ministros da corte. Ele está entre os que votaram a favor da revisão da Lei da Anistia, o que permitiria a punição de torturadores.

GABINETE

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Lewandowski recebeu o relatório anteontem. Ele teve um discreto encontro no STF com dois dos membros da comissão, os advogados José Carlos Dias e José Paulo Cavalcanti.

Leia, ainda, reportagem anterior do 247 sobre a posição de Barroso:

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BARROSO PODE ABRIR REVISÃO DA LEI DE ANISTIA

O ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, pretende recolocar em discussão a Lei de Anistia, de 1979, a partir das conclusões fornecidas pela Comissão Nacional da Verdade, que aponta 377 responsáveis por violações de direitos humanos durante a ditadura; "O que é preciso saber é se lei da Anistia é compatível com a Constituição e qual a posição que deve prevalecer", disse ele; o ministro Marco Aurélio Mello, também do STF, diverge; "Precisamos colocar na cabeça que anistia é esquecimento, virada de página, perdão em seu sentido maior, e para os dois lados", afirmou

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11 DE DEZEMBRO DE 2014 ÀS 07:34

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