Mandatos ainda podem ser contestados na Justiça

Os mandatos dos políticos eleitos este ano ainda podem ser contestados na Justiça Eleitoral; é que após a diplomação, os prazos para contestação começam a ser contados; no entanto, uma ação do Ministério Público ou de candidatos derrotados não impede a posse no dia 1º de janeiro

Os mandatos dos políticos eleitos este ano ainda podem ser contestados na Justiça Eleitoral; é que após a diplomação, os prazos para contestação começam a ser contados; no entanto, uma ação do Ministério Público ou de candidatos derrotados não impede a posse no dia 1º de janeiro
Os mandatos dos políticos eleitos este ano ainda podem ser contestados na Justiça Eleitoral; é que após a diplomação, os prazos para contestação começam a ser contados; no entanto, uma ação do Ministério Público ou de candidatos derrotados não impede a posse no dia 1º de janeiro (Foto: Voney Malta)


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André Richter/Agência Brasil - Com a diplomação dos candidatos eleitos em outubro, os prazos para contestação dos mandatos na Justiça Eleitoral começam a ser contados. Desde sexta-feira (19),  o Ministério Público e candidatos derrotados podem denunciar irregularidades cometidas pelos eleitos. Se as denúncias forem comprovadas, os candidatos vencedores poderão ter mandatos cassados. No entanto, as ações não impedem a posse, no dia 1º de janeiro.

Os recursos na Justiça Eleitoral podem ser feitos por meio do Recurso contra a Expedição de Diploma (Rced) e por Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Aime). O prazo para essas ações é de três e 15 dias, respectivamente, após a diplomação. A Aime serve para impugnar os mandatos eletivos, com base em acusações relacionadas a abuso de poder econômico ou corrupção. O Rced é baseado em alegações sobre falta de condição de elegibilidade.

Semana passada, antes da cerimônia de diplomação da presidenta Dilma Rousseff e do vice, Michel Temer, o PSDB entrou com ação no TSE para cassar o mandato da presidenta. O partido alega que Dilma cometeu irregularidades, como uso da máquina administrativa e abuso econômico, e não poderia assumir o mandato.

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Durante seu discurso, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Dias Toffoli, disse que "não haverá terceiro turno" das eleições presidenciais. Segundo ele, as eleições de 2014 são página virada para a Justiça Eleitoral.

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