CUT: 'polícia de Cunha' agrediu trabalhadores

Depois da batalha campal em Brasília, em que manifestantes contra a terceirização foram agredidos até pela polícia legislativa, a CUT divulgou nota contra a violência; "Atuação truculenta de policiais a uma manifestação com cerca de cinco mil pessoas diante do Congresso Nacional deixou clara a resposta que a atual presidência da Casa pretende dar a manifestações democráticas e que enfrentem interesses empresariais"; segundo a entidade, um carro de som dos manifestantes teve um dos pneus furado por membros da polícia legislativa, que em seguida dispararam bombas de gás lacrimogênio e "atiraram para tudo quanto é lado"; protestos por direitos trabalhistas também aconteceram em outras cidades do País; além da CUT, participaram CTB, NCST e Intersindical

Depois da batalha campal em Brasília, em que manifestantes contra a terceirização foram agredidos até pela polícia legislativa, a CUT divulgou nota contra a violência; "Atuação truculenta de policiais a uma manifestação com cerca de cinco mil pessoas diante do Congresso Nacional deixou clara a resposta que a atual presidência da Casa pretende dar a manifestações democráticas e que enfrentem interesses empresariais"; segundo a entidade, um carro de som dos manifestantes teve um dos pneus furado por membros da polícia legislativa, que em seguida dispararam bombas de gás lacrimogênio e "atiraram para tudo quanto é lado"; protestos por direitos trabalhistas também aconteceram em outras cidades do País; além da CUT, participaram CTB, NCST e Intersindical
Depois da batalha campal em Brasília, em que manifestantes contra a terceirização foram agredidos até pela polícia legislativa, a CUT divulgou nota contra a violência; "Atuação truculenta de policiais a uma manifestação com cerca de cinco mil pessoas diante do Congresso Nacional deixou clara a resposta que a atual presidência da Casa pretende dar a manifestações democráticas e que enfrentem interesses empresariais"; segundo a entidade, um carro de som dos manifestantes teve um dos pneus furado por membros da polícia legislativa, que em seguida dispararam bombas de gás lacrimogênio e "atiraram para tudo quanto é lado"; protestos por direitos trabalhistas também aconteceram em outras cidades do País; além da CUT, participaram CTB, NCST e Intersindical (Foto: Gisele Federicce)


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247 - A Central Única dos Trabalhadores (CUT) classificou como "ação truculenta" a reação da polícia legislativa a manifestantes que protestavam contra o Projeto de Lei  4330, que regulamenta a terceirização e que pode ser votado hoje na Câmara dos Deputados. O protesto terminou com militantes presos e feridos em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.

A "atuação truculenta de policiais a uma manifestação com cerca de cinco mil pessoas diante do Congresso Nacional deixou clara a resposta que a atual presidência da Casa pretende dar a manifestações democráticas e que enfrentem interesses empresariais", disse a CUT em um comunicado, em referência ao presidente da Casa, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Conforme relato da entidade, um carro de som dos manifestantes teve um dos pneus furado por membros da polícia legislativa enquanto se posicionava diante da entrada principal do Congresso. Em seguida, outros policiais dispararam bombas de gás lacrimogênio e "atiraram para tudo quanto é lado", segundo a CUT.

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Outros protestos por direitos trabalhistas aconteceram em outras cidades do País. Leia abaixo na reportagem da Agência Brasil: 

Policiais e manifestantes da CUT entram em confronto em frente ao Congresso

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Yara Aquino - Manifestantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) entraram nesta terça-feira (7) em confronto com policiais militares e integrantes da Polícia Legislativa em frente ao Congresso Nacional. O tumulto começou quando eles tentaram se aproximar da chapelaria, uma das entradas da sede do Parlamento.

Os policiais fizeram um bloqueio e houve o confronto. Os manifestantes jogaram pedaços de madeira e cones de sinalização. Os militares reagiram com spray de pimenta e cassetetes. Um manifestante ficou ferido e outro foi detido.

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Neste momento, os manifestantes permanecem em frente ao Congresso e os policiais militares fazem uma barreira para impedir que eles entrem na Casa Legislativa. As lideranças sindicais que estão no alto de um carro de som pedem tranquilidade e que se evite o confronto com os policiais.

A manifestação é contra o projeto de lei que regulamenta a terceirização, cuja apreciação está prevista para hoje na Câmara dos Deputados. O projeto estende a liberação das terceirizações das atividade-meio para as atividades-fim das empresas. Os protestos ocorrem em vários estados.

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