Ida de aliado de Renan à CPI pode acirrar briga com Cunha

Com apoio da oposição, presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), um aliado de Eduardo Cunha, pretende convocar para depor o afilhado político de Renan Calheiros, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado; em depoimento na Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que Renan recebia propina de empresas contratadas pela Transpetro; novo impasse pode acirrar briga entre os peemedebistas 

Com apoio da oposição, presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), um aliado de Eduardo Cunha, pretende convocar para depor o afilhado político de Renan Calheiros, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado; em depoimento na Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que Renan recebia propina de empresas contratadas pela Transpetro; novo impasse pode acirrar briga entre os peemedebistas 
Com apoio da oposição, presidente da CPI da Petrobras, Hugo Motta (PMDB-PB), um aliado de Eduardo Cunha, pretende convocar para depor o afilhado político de Renan Calheiros, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado; em depoimento na Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que Renan recebia propina de empresas contratadas pela Transpetro; novo impasse pode acirrar briga entre os peemedebistas  (Foto: Roberta Namour)


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247 – A relação já tensa entre os presidentes da Câmara e do Senado, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, respectivamente, pode ganhar um novo capítulo nesta semana.

A cúpula da CPI da Petrobras pretende convocar para depor um aliado de Renan, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado.

Em depoimento na Lava Jato, o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa disse que Renan recebia propina de empresas contratadas pela Transpetro, através de Machado, que teria entregue a ele R$ 500 mil. Cunha e Renan são alvo de investigações sobre o esquema no STF.

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A convocação conta com o apoio de partidos da oposição e do presidente da comissão, Hugo Motta (PMDB-PB), um aliado de Cunha.
Há alguns dias, as diferenças entre Cunha e Renan se tornaram evidentes desde a declaração de Renan contra o projeto que permite ampliar a terceirização do trabalho nas empresas.

Cunha chegou ameaçar o presidente do Senado, dizendo que poderia causar retaliações em votações de matéria de interesse dos senadores, caso ele atrase a tramitação do projeto da terceirização: "Se o Senado pode segurar projetos, a Câmara pode segurar também", ameaçou Cunha.

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Leia aqui reportagem de Andreia Sadi sobre o assunto. 

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