Cristovam critica proposta de Mangabeira sobre 'Pátria Educadora'

“É um documento sem ambição e ao mesmo tempo sem substância. Não diz quanto vai custar e de onde virão os recursos (...). Fala no pré-sal como a salvação da Pátria Educadora. Mostra que o autor do documento não conhece a realidade”, disse o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) sobre o documento do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Mangabeira Unger, que aborda o lema do governo “Pátria Educadora”

“É um documento sem ambição e ao mesmo tempo sem substância. Não diz quanto vai custar e de onde virão os recursos (...). Fala no pré-sal como a salvação da Pátria Educadora. Mostra que o autor do documento não conhece a realidade”, disse o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) sobre o documento do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Mangabeira Unger, que aborda o lema do governo “Pátria Educadora”
“É um documento sem ambição e ao mesmo tempo sem substância. Não diz quanto vai custar e de onde virão os recursos (...). Fala no pré-sal como a salvação da Pátria Educadora. Mostra que o autor do documento não conhece a realidade”, disse o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) sobre o documento do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Mangabeira Unger, que aborda o lema do governo “Pátria Educadora” (Foto: Roberta Namour)


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247 - O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) criticou, na tarde desta quarta-feira (13/5), o documento do ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), Mangabeira Unger, que trata sobre o lema do governo “Pátria Educadora”.

“É um documento sem ambição e ao mesmo tempo sem substância. Não diz quanto vai custar e de onde virão os recursos (...). Fala no pré-sal como a salvação da Pátria Educadora. Mostra que o autor do documento não conhece a realidade”, disse Cristovam, em discurso no Plenário do Senado.

Por outro lado, o senador citou pontos positivos no documento: “Apesar disso, tem algumas coisas positivas, como é o fato de reconhecer que precisamos ter um papel maior do governo federal na realização da educação. É a citação, pela primeira vez, de que é preciso alguma forma de federalização (...)”, disse o senador pedetista, autor da Proposta de Emenda Constitucional que aumenta as responsabilidades da União no financiamento da educação básica, conhecida como PEC da Federalização.

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“Outra das boas coisas do documento é a antiga ideia da carreira nacional, a formação de gestores escolares, a criação de escolas para gestores, a adoção de um conjunto de escolas de referência “, acrescentou Cristovam.

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