PF prende Wagner Canhedo por fraude contra o Fisco

A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) desarticularam, no Distrito Federal, esquema de fraudes envolvendo a cobrança judicial de créditos públicos inscritos em dívida ativa; entre os presos está Wagner Canhedo Filho, dono da Viplan e filho do ex-dono da Vasp; o Grupo Canhedo é suspeito de usar empresas de fachada para ocultar faturamento de empresas e, com isso, não pagar multas e débitos tributários, num esquema que pode ter fraudado o Fisco em cerca de R$ 900 milhões; ao todo, foram cumpridos 11 mandados de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão, sendo um deles na casa do empresário Wagner Canhedo

A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) desarticularam, no Distrito Federal, esquema de fraudes envolvendo a cobrança judicial de créditos públicos inscritos em dívida ativa; entre os presos está Wagner Canhedo Filho, dono da Viplan e filho do ex-dono da Vasp; o Grupo Canhedo é suspeito de usar empresas de fachada para ocultar faturamento de empresas e, com isso, não pagar multas e débitos tributários, num esquema que pode ter fraudado o Fisco em cerca de R$ 900 milhões; ao todo, foram cumpridos 11 mandados de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão, sendo um deles na casa do empresário Wagner Canhedo
A Polícia Federal (PF) e a Procuradoria da Fazenda Nacional (PFN) desarticularam, no Distrito Federal, esquema de fraudes envolvendo a cobrança judicial de créditos públicos inscritos em dívida ativa; entre os presos está Wagner Canhedo Filho, dono da Viplan e filho do ex-dono da Vasp; o Grupo Canhedo é suspeito de usar empresas de fachada para ocultar faturamento de empresas e, com isso, não pagar multas e débitos tributários, num esquema que pode ter fraudado o Fisco em cerca de R$ 900 milhões; ao todo, foram cumpridos 11 mandados de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão, sendo um deles na casa do empresário Wagner Canhedo (Foto: Leonardo Lucena)


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Ivan Richard, da Agência Brasil - O empresário Wagner Canhedo Filho foi preso nesta sexta-feira, 22, em flagrante, por porte ilegal de armas em meio à Operação Patriota, deflagrada pela Polícia Federal (PF) e pela Procuradoria da Fazenda Nacional, em Brasília. Ele era uma dos alvos da operação que investiga um esquema de fraude fiscal superior a R$ 875 milhões.

Os gestores do Grupo Canhedo, que administram, entre outros negócios, empresas de ônibus, de turismo e o Hotel Nacional – que inspirou o nome da operação -, são suspeitos de usar empresas de fachada para ocultar faturamento de empresas e, com isso, não pagar multas e débitos tributários.

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As investigações começaram no ano passado depois que fiscais da Procuradoria da Fazenda Nacional tentaram bloquear o faturamento de seis empresas do grupo para pagamento de débitos junto à Receita Federal mas não tiveram sucesso. Isso porque, apesar de ativas, essas empresas não tinham faturamento.

Com as investigações, a PF e a Procuradoria da Fazenda Nacional identificaram que empresas de fachada eram usadas pelos gestores do Grupo Canhedo para ocultar o faturamento das empresas em débito com a Receita Federal. Ao todo, foram cumpridos 11 mandados de condução coercitiva e 15 de busca e apreensão, sendo um deles na casa do empresário Wagner Canhedo.

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Canhedo ficou conhecido nacionalmente no década de 1990, após comprar a companhia de Viação Aérea São Paulo (Vasp). A empresa decretou falência em 2008, com dívidas superiores a R$ 1,5 bilhão.

Os suspeitos responderão por falsidade ideológica, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro e de capitais. Wagner Canhedo Filho foi levado para a Superintendência Regional da Polícia Federal, no Distrito Federal, e foi estipulada fiança no valor de R$ 38 mil.

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