Ex-relator da reforma política diz que Cunha é 'autoritário'

Agora ex-relator da reforma política, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) reclamou da decisão de enterrar a comissão especial que debateu o tema nos últimos quatro meses; "Suspender a sessão 10 minutos antes do início foi uma completa falta de respeito", afirmou, sobre o cancelamento da votação desta segunda; ele foi afastado da função por entrar em conflito com pontos de vista defendidos pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)

Agora ex-relator da reforma política, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) reclamou da decisão de enterrar a comissão especial que debateu o tema nos últimos quatro meses; "Suspender a sessão 10 minutos antes do início foi uma completa falta de respeito", afirmou, sobre o cancelamento da votação desta segunda; ele foi afastado da função por entrar em conflito com pontos de vista defendidos pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ)
Agora ex-relator da reforma política, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) reclamou da decisão de enterrar a comissão especial que debateu o tema nos últimos quatro meses; "Suspender a sessão 10 minutos antes do início foi uma completa falta de respeito", afirmou, sobre o cancelamento da votação desta segunda; ele foi afastado da função por entrar em conflito com pontos de vista defendidos pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) (Foto: Valter Lima)


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247 - Agora ex-relator da reforma política, o deputado federal Marcelo Castro (PMDB-PI) reclamou da decisão de enterrar a comissão especial que debateu o tema nos últimos quatro meses. "Suspender a sessão 10 minutos antes do início foi uma completa falta de respeito", afirmou, sobre o cancelamento da votação desta segunda.

Por entrar em conflito com pontos de vista defendidos pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a comissão encerrou seus trabalhos nesta segunda-feira (25) sem votar um relatório. Com isso, Cunha levará a reforma diretamente ao plenário.

Marcelo Castro, que havia sido alçado à função de relator por Cunha, disse que o gesto do colega foi "autoritário e desrespeitoso" e que um trabalho de meses será substituído por um texto feito em cinco minutos. Ele será substituído por Rodrigo Maia (DEM-RJ), que presidiu a comissão.

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