Gilmar diz que vai liberar voto sobre doações

No momento em que a Câmara dos Deputados aprovou a permissão das empresas doarem exclusivamente aos partidos, após uma manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ministro do Supremo Gilmar Mendes promete destravar até o final de junho o julgamento da ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o financiamento privado; "Isso é decisão da Câmara, não muda nada (no meu voto)", concluiu o ministro; seu pedido de vista barra a pauta desde abril de 2014, após seis dos onze ministros do STF terem votado a favor da mudança

No momento em que a Câmara dos Deputados aprovou a permissão das empresas doarem exclusivamente aos partidos, após uma manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ministro do Supremo Gilmar Mendes promete destravar até o final de junho o julgamento da ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o financiamento privado; "Isso é decisão da Câmara, não muda nada (no meu voto)", concluiu o ministro; seu pedido de vista barra a pauta desde abril de 2014, após seis dos onze ministros do STF terem votado a favor da mudança
No momento em que a Câmara dos Deputados aprovou a permissão das empresas doarem exclusivamente aos partidos, após uma manobra do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), ministro do Supremo Gilmar Mendes promete destravar até o final de junho o julgamento da ação proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) contra o financiamento privado; "Isso é decisão da Câmara, não muda nada (no meu voto)", concluiu o ministro; seu pedido de vista barra a pauta desde abril de 2014, após seis dos onze ministros do STF terem votado a favor da mudança (Foto: Roberta Namour)


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247 – Após mais de um ano, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prometeu liberar até o final de junho seu voto sobre a contribuição de campanha por parte de empresas.

Ele é relator de uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) que questiona a legalidade dessas contribuições. Seu pedido de vista barra o julgamento desde abril de 2014, após seis dos onze ministros do STF terem votado pelo fim da possibilidade de pessoas jurídicas financiarem campanhas eleitorais.

Defenderam a mudança Luiz Fux, relator do processo; Joaquim Barbosa, já aposentado; Dias Toffoli, que também é presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE); Luís Roberto Barroso; Marco Aurélio Mello e o presidente, Ricardo Lewandowski.

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O caso vai voltar à pauta do Corte no momento em que a Câmara dos Deputados aprovou a permissão das empresas doarem exclusivamente aos partidos - e não aos candidatos, que poderão receber de pessoas físicas. Após derrota no dia anterior, uma manobra do presidente da Câmara dos

Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), funcionou e ele conseguiu, através de uma emenda do deputado federal Celso Russomano (PRB), recolocar o texto em votação.

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"Isso é decisão da Câmara, não muda nada (no meu voto)", concluiu o ministro. A Adin foi proposta pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), com objetivo de vedar a possibilidade de empresas doarem a partidos e candidatos.

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