Cunha discute golpe com Gilmar Mendes e Paulinho

Em encontro na residência oficial da Presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) abordou com o ministro do STF Gilmar Mendes e com o deputado Paulinho da Força (SD-SP) cenários da atual crise política, incluindo um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff; eles teriam avaliado que um pedido de cassação dificilmente será aprovado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral); "O que tenho dito é que é preciso ter provas quanto ao abuso de poder econômico e político. Havendo provas, muito provavelmente se chega a uma votação de expressão", disse Gilmar

Em encontro na residência oficial da Presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) abordou com o ministro do STF Gilmar Mendes e com o deputado Paulinho da Força (SD-SP) cenários da atual crise política, incluindo um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff; eles teriam avaliado que um pedido de cassação dificilmente será aprovado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral); "O que tenho dito é que é preciso ter provas quanto ao abuso de poder econômico e político. Havendo provas, muito provavelmente se chega a uma votação de expressão", disse Gilmar
Em encontro na residência oficial da Presidência da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) abordou com o ministro do STF Gilmar Mendes e com o deputado Paulinho da Força (SD-SP) cenários da atual crise política, incluindo um processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff; eles teriam avaliado que um pedido de cassação dificilmente será aprovado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral); "O que tenho dito é que é preciso ter provas quanto ao abuso de poder econômico e político. Havendo provas, muito provavelmente se chega a uma votação de expressão", disse Gilmar (Foto: Roberta Namour)


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247 - O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), tratou com o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes e com o deputado Paulinho da Força (SD-SP) a crise política e o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

Eles teriam avaliado que um pedido de cassação dificilmente será aprovado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral):

"O que tenho dito é que é preciso ter provas quanto ao abuso de poder econômico e político. Havendo provas, muito provavelmente se chega a uma votação de expressão", disse Gilmar, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

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"É possível que se tenha falado da contagem de votos, coisa do tipo. É possível que eu tenha dito que, dependendo das provas do processo, pode até ter unanimidade". "Caso haja provas substanciais, minha expectativa é que haja unanimidade, mas não disse que só se poderia cassar por unanimidade", acrescentou (leia aqui).

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